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PCP é a alternativa <br>à política de desastre
Para o PCP, a defesa da produção nacional, nos seus grandes ramos de actividade – agricultura e floresta, pescas, indústrias transformadoras e extractiva – sempre constituiu uma «bandeira política», uma vez que não há pátria soberana e independente sem produção material.
Em 1977, nas conclusões da Conferência Nacional do PCP «A saída da crise» pode ler-se: «O aumento de produção com a máxima utilização dos recursos nacionais é uma exigência imperativa e primeira condição para o equilíbrio da balança de pagamentos e a recuperação económica do País».
Com a política de direita prosseguida por PS, PSD e CDS, a produção nacional esteve sempre condicionada, submetida e guiada pelos interesses do grande capital nacional e estrangeiro e dos grandes grupos monopolistas, o que levou ao catastrófico endividamento externo.
Rejeitando este caminho de recuperação do capital monopolista, dos interesses dos grandes proprietários fundiários e do imperialismo, o Partido combateu e denunciou a política do PS, PSD e CDS contra a produção nacional, apresentando uma política alternativa à política de desastre total que está em curso.
Entretanto, até Dezembro deste ano, o Partido lançou a campanha nacional «A força do povo, por um Portugal com futuro», com o objectivo de debater de forma integrada os eixos nucleares da política patriótica e de esquerda que o Partido apresenta ao povo português.
Até ao próximo domingo (19 de Outubro), estará em discussão a diversificação e o aumento da produção nacional, a recuperação para o Estado do sector financeiro e de outras empresas e sectores estratégicos indispensáveis ao apoio à economia, o aumento do investimento público e o fomento da procura interna.
Comboio do grande capital europeu em andamento
Karl Marx e Friedrich Engels assinalavam no Manifesto Comunista, publicado pela primeira vez em 1848, a dinâmica expansionista e centralizadora do capital através da acção da sua classe, a burguesia. De como esse movimento criava o estado-nação de que o capital e a burguesia necessitavam.
«Cada vez mais a burguesia suprime a dispersão dos meios de produção, dos haveres e da população. Aglomerou a população, centralizou os meios de produção e concentrou a propriedade em poucas mãos. A consequência necessária deste processo foi a centralização política. Províncias independentes ou precariamente unidas, com interesses, leis, governos, e direitos alfandegários diversos, foram espartilhadas (ou reunidas) numa nação, num governo, numa lei, no interesse nacional de uma classe, num sistema aduaneiro», escreveram.
Assegurar a soberania
No quadro da concretização das conclusões do XIX Congresso do PCP e da resolução saída da reunião do Comité Central do PCP de 15 e 16 de Dezembro de 2013, a Direcção da Organização Regional do Porto do PCP promoveu, no passado dia 16 de Julho, o debate «Controlo público dos sectores estratégicos da economia. Condição para o desenvolvimento e soberania do País».
Produção nacional
«Portugal a Produzir»
Travar a destruição
Desastre económico <br>de grandes proporções
Outra Europa é possível
O que é estratégico<br>deve ser público
O PCP promoveu anteontem, no âmbito da acção nacional «A Força do Povo, por um Portugal com Futuro – uma Política Patriótica e de Esquerda», um debate sobre o controlo público do sector financeiro e de empresas estratégicas.
Colocar a PT ao serviço do País
O PCP quer a Portugal Telecom sob controlo público. Esta é a forma de impedir a liquidação da empresa e de colocar o sector das telecomunicações ao serviço do povo e do País.
Debater, decidir, concretizar
As assembleias das organizações do PCP, elementos centrais para o reforço do Partido, continuam a ter lugar em todo o País: no último fim-de-semana foi a vez da organização concelhia do Seixal e dos sectores dos bancários do Porto e dos Seguros de Lisboa as realizarem.
Mais e melhor<br>militância comunista
Continua o saque
Reagindo à apresentação, pelo Governo, das linhas gerais do Orçamento do Estado para 2015, o PCP denunciou o que considera ser «um Orçamento da troika sem a troika».
PCP denúncia casos de exploração
O Grupo Parlamentar do PCP, dando expressão institucional à actividade de massas do Partido, assume-se como o porta-voz das aspirações dos trabalhadores e do povo.
Diálogo e acção
Campanha avança
Não privatizem o lixo
Na próxima quinta-feira, os sindicatos da CGTP-IN e os trabalhadores dos sistemas multimunicipais onde a Empresa Geral do Fomento tem participação maioritária realizam uma manifestação em Lisboa, que terminará à porta do edifício onde se reúne o Conselho de Ministros, para exigirem que não seja entregue a um grupo privado o domínio de dois terços do tratamento dos resíduos sólidos urbanos do País.
Fazer convergir o protesto
As lutas em curso contribuem para fazer do Dia Nacional de Indignação, Acção e Luta do próximo dia 13 de Novembro uma grande jornada e, simultaneamente, ponto de passagem na mobilização para a marcha a realizar aquando da discussão do Orçamento do Estado (OE) para 2015.
Reafirmação da unidade <br> para a acção
Cerca de 170 trabalhadores em representação de 60 Comissões e Sub-comissões de Trabalhadores (CT) reiteraram, dia 10, no 18.º Encontro Nacional, a disponibilidade daquelas estruturas representativas para a luta, a promoção da unidade e da convergência com o movimento sindical unitário.
Transportes da luta
Pau que nasce torto...
Roubo dos feriados
Defender direitos
Greve na POSTEJO
Luta no sector da aviação
Política de desastre e abdicação
Os processos relativos à PT e à colocação de professores no arranque do ano lectivo estiveram no centro do debate quinzenal de sexta-feira passada. Realidades indesejáveis que são sinónimo de «negócio ruinoso» e de «ofensa à comunidade educativa», considera o PCP.
Corrija-se a injustiça!
Desprezo pela vida das pessoas
O PCP acusou o ministro Crato de ter mentido no inenarrável processo da colocação de professores, defendendo que a situação criada é o «exemplo acabado da degradação política a que este Governo chegou».
A política fiscal alternativa
Assegurar as funções do Estado e o investimento público, aliviar a carga sobre os trabalhadores e as micro e pequenas empresas, rompendo simultaneamente com o favorecimento à banca, aos grupos económicos e à especulação financeira, eis, em síntese, as traves mestras da política fiscal alternativa preconizada pelo PCP.
Saúde de mal a pior
O PCP voltou a denunciar o ataque brutal do Governo contra o SNS, advertindo que essa ofensiva tem repercussões terríveis sobre a vida das pessoas, que vêem de forma crescente ser posto em causa o seu direito à saúde.
Pela Escola Pública
Apure-se tudo!
Injustiças permanecem
Mantêm-se dúvidas e suspeições
Pesar pela morte de Elwali
Regime laboral das amas
Prejuízo para alunos e pais
Os vereadores da CDU na Câmara de Odivelas identificaram um conjunto de problemas relacionados com a abertura do ano lectivo, que contraria o discurso «cor-de-rosa» da presidente da autarquia.
Em defesa da Ciência
Dia Mundial do Idoso
Rua para <br>«médico dos pobres»
9.º Congresso do MDM
A gota de água
Um protesto massivo contra a austeridade teve lugar, dia 11, em Dublin, capital da Irlanda. A polícia contou 30 mil manifestantes, os organizadores falam em cem mil.
Parar o genocídio
Dezenas de milhares de curdos manifestaram-se, dia 11, em França e na Alemanha contra a agressão das hordas terroristas à região de Koboné, na Síria.
Sector público paralisado
Protesto contra o TTIP
A nova Comissão: mais uma encenação
Evo Morales reeleito na Bolívia
Evo Morales foi reeleito este domingo, 12, presidente da Bolívia e o Movimento para o Socialismo (MAS) venceu as legislativas conquistando a maioria dos lugares no Parlamento nacional.
Vitória da soberania
O tribunal Internacional de Arbitragem decretou que a Venezuela pague à Exxon Mobil 1591 milhões de dólares de indemnização pela nacionalização dos seus activos. A multinacional reclamava 20 mil milhões de dólares.
Russos contra a impunidade
25 minutos escravo
Negociações prosseguem
Combater a pobreza
Comemora-se amanhã, 17 de Outubro, mais um dia internacional pela erradicação da pobreza, num quadro em que a situação no nosso País, nos países da União Europeia e genericamente em todo o Mundo, o flagelo das desigualdades sociais, da pobreza, e da exclusão social atingem proporções indignas e aviltantes, tocando irremediavelmente na dignidade humana, carecendo urgentemente dum firme combate e uma efetiva erradicação.