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São os lucros e não os salários
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Os batedores
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Não estão todos no mesmo barco
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Tigres em extinção
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As últimas batalhas e o próximo combate
O nosso próximo grande combate, aquele em que temos de concentrar maior atenção e mais energias, são as eleições para a Presidência da República. É necessário transformar a intervenção em torno da candidatura do camarada Francisco Lopes numa grande campanha política de massas.
«Derrotemos o imperialismo, por um mundo de paz,<br>solidariedade e transformação social»
Mais de 20 mil jovens de cerca de 150 países vão participar, de 13 a 21 de Dezembro, no 17.º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes (FMJE), que este ano se realiza na África do Sul, e que tem como lema «Derrotemos o imperialismo, por um mundo de paz, solidariedade e transformação social». De Portugal vão cerca de 30 jovens, a título individual e em representação de diversas organizações, nomeadamente da JCP, da Ecolojovem, da Interjovem, da Associação Recreativa e Cultural de Músicos, do Sindicato dos Enfermeiros e de «Os Pioneiros».
Ao Avante!, Ana Sofia e Helena Barbosa, da JCP, e Valter Lóios, da Interjovem, explicaram que esta é a maior iniciativa juvenil, à escala internacional, de luta contra o imperialismo e um grande momento de unidade, debate e convívio entre jovens de todo o mundo que lutam e aspiram por um mundo melhor, de paz e solidariedade entre os povos.
Derrotar o fatalismo e a política de direita
Francisco Lopes esteve, na passada sexta-feira, no distrito do Porto, em várias acções de campanha, tendo começado o dia em Vila do Conde, onde, às 10 horas da manhã, o aguardava a calorosa recepção de cerca de meia centena de apoiantes, que o acompanharam pelas ruas da cidade numa acção de contacto com a população.
Afirmar a alternativa
Francisco Lopes participou em iniciativas com apoiantes e contactos com trabalhadores e a população em quatro distritos, campanha intensa de afirmação de uma política patriótica e de esquerda.
Cavaco foge ao debate
A candidatura dos trabalhadores
Mensagem de confiança
Passos firmes no Algarve
Avanços na organização, na actividade e na presença pública do PCP foram assinalados por muitos dos cerca de três dezenas de camaradas que intervieram na 7.ª Assembleia da Organização Regional do Algarve. Esses passos firmes já dados e a necessidade da sua consolidação e alargamento foram também salientados pelo Secretário-geral do Partido, na intervenção de encerramento.
Cavaco apadrinha a política da pobreza
O recandidato Presidente deveria explicar como se pode combater a pobreza, que diz tanto o preocupar, apoiando uma política que tira milhões de euros nos apoios sociais, para os deixar ficar no bolso do grande capital - desafiou o Secretário-geral do PCP, no encerramento da 7.ª Assembleia da Organização Regional do Algarve.
Algarve a produzir
Ânimo à luta na <i>Groundforce</i>
Francisco Lopes vai a Boliqueime
Portugal a produzir
No âmbito da Campanha «Portugal a produzir», Jerónimo de Sousa esteve, sábado, no distrito de Portalegre, onde sublinhou que a defesa da produção e do aparelho produtivo são a resposta aos problemas do País.
Consolidar o reforço para avançar na luta
Política de duas caras
Luísa Basto
Luta revigorada com a greve geral
Saudando a greve geral como uma «extraordinária vitória dos trabalhadores», num quadro que exige a continuação imediata da acção sindical, a CGTP-IN anunciou que prosseguirá a luta «pela superação dos problemas que o País enfrenta».
500 euros em Janeiro
O Governo quer fugir ao acordado sobre o salário mínimo nacional, mas não há nenhuma razão para que este não seja fixado em 500 euros, a partir de 1 de Janeiro.
Intensificar a luta
Saudando o importante contributo dado pelos trabalhadores dos transportes e das comunicações para o sucesso da greve geral, a Fectrans/CGTP-IN apelou à continuação da luta, nas empresas públicas e privadas.
Demissão nada muda
Os trabalhadores da Direcção-Geral das Alfândegas querem a prometida reunião com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e persistem no combate à fusão com a DGCI.
Governo quer destruir a ADSE
Se quem mais desconta sair, fica em causa a sustentabilidade do sistema, alerta o PCP, na nota que publicamos na íntegra, sobre as mudanças no Estatuto da ADSE que o Governo pretende pôr em prática em Janeiro.
40 anos com quem trabalha
CT da <i>CGD</i> rejeita cortes nos salários
Êxito confirmado
A luta saiu reforçada
Ajoelhar ao capital
Não passou no Parlamento o projecto de lei do PCP que visava tributar ainda em 2010 os dividendos que grandes empresas prevêem antecipadamente distribuir como forma de escapar ao fisco. A essa medida de elementar justiça fiscal opuseram-se PS, PSD e CDS/PP, num exemplo acabado de submissão do poder político ao poder económico.
500 euros são para cumprir!
Vai ou não o Governo cumprir o acordo firmado em 2006 em concertação social que determina um aumento do salário mínimo nacional para 500 euros em 2011? A dúvida permanece mesmo depois do debate de actualidade sobre a matéria promovido sexta-feira passada pelo PCP e destinado a confrontar o Governo com a obrigatoriedade de honrar os seus compromissos.
Assunto não encerrado
Ex-trabalhadores da ENU Cumpra-se a lei
Todos contra as políticas do Governo
Todos os alunos da Escola Profissional de Ciências Geográficas, em Lisboa, manifestaram-se, quinta-feira, à porta da instituição, para exigir a responsabilização do Governo no ensino profissional e uma nova política neste subsistema de ensino.
Melhorar a vida das populações
No debate para as Grandes Opções do Plano para 2001 da Câmara de Santa Maria da Feira, a CDU manifestou-se contra a «forte restrição orçamental» do Governo, que, com o acordo do PSD, vai prejudicar, particularmente, as autarquias, com um corte de 370 milhões de euros.
Uma homenagem a Alfredo Melo de Carvalho
PS entrega serviços a privados
MDM denuncia discriminações
Marcha na Comporta
Cinco dias pelos Cinco
Um «abraço azul» em Almada
Estado de emergência contra grevistas
O governo espanhol decretou, no sábado, 4, o estado de emergência em resposta à greve não declarada dos controladores aéreos, que provocou o encerramento de todos os aeroportos durante 24 horas.
Acesso comprometido
Depois dos protestos de 10 e 24 de Novembro, os estudantes voltaram a sair às ruas do Reino Unido, no dia 30, anunciando novas acções para esta semana contra os cortes e aumentos das propinas.
Estudantes bloqueiam cidades
Greve na <i>Finnair</i>
Alemanha veta obrigações europeias
Suíça viola direito internacional
O empobrecimento e a integração europeia
Crise capitalista exige resposta revolucionária
Mais de 51 delegações de Partidos Comunistas e Operários de 43 países reuniram-se, entre 3 e 5 de Dezembro, em Tshwane, África do Sul, tendo notado que a agudização da crise sistémica confirma os limites históricos do capitalismo e a necessidade da sua superação revolucionária.
Capital norte-americano engorda enquanto os trabalhadores definham
A taxa de desemprego e a pobreza avançam nos EUA enquanto os lucros do grande capital batem recordes. A situação assume contornos criminosos quando Democratas e Republicanos aliviam a carga fiscal sobre a grande burguesia e a transferem para os trabalhadores, a quem cortaram ainda o subsídio de desemprego e outros benefícios.
EUA acolheram altos quadros nazis
Obstáculos à paz
E no entanto, ela move-se…
Como se a verdade histórica dependesse de uma decisão parlamentar, a Duma russa, cuja maioria é constituída por partidos burgueses, decidiu [26.11] que foram os soviéticos quem executou os oficiais polacos, enterrados numa vala comum em Kátine. Uma curiosa demonstração da grande semelhança que existe entre a visão da verdade das supostas democracias capitalistas e a da Igreja Católica do Renascimento.
Política do PS e PSD leva o País à recessão
O FMI publicou em Outubro de 2010 um extenso documento com o título: «Perspectivas da economia mundial – Recuperação, risco e reequilíbrio». Na pág. 103 e seguintes, Capítulo 3, encontra-se um interessante estudo, intitulado «Serão dolorosos os efeitos macroeconómicos da consolidação fiscal?», em que se procura avaliar as consequências da consolidação orçamental na actividade económica. Embora nele se diga que abrange as consequências a curto prazo, no caso português, como rapidamente se concluirá, os efeitos da consolidação orçamental num período tão curto e com uma dimensão tão grande, para além dos efeitos devastadores, também se prolongarão por um longo período de tempo.