A luta saiu reforçada
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Saudando a greve geral como uma «extraordinária vitória dos trabalhadores», num quadro que exige a continuação imediata da acção sindical, a CGTP-IN anunciou que prosseguirá a luta «pela superação dos problemas que o País enfrenta».
O Governo quer fugir ao acordado sobre o salário mínimo nacional, mas não há nenhuma razão para que este não seja fixado em 500 euros, a partir de 1 de Janeiro.
Saudando o importante contributo dado pelos trabalhadores dos transportes e das comunicações para o sucesso da greve geral, a Fectrans/CGTP-IN apelou à continuação da luta, nas empresas públicas e privadas.
Os trabalhadores da Direcção-Geral das Alfândegas querem a prometida reunião com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e persistem no combate à fusão com a DGCI.
Se quem mais desconta sair, fica em causa a sustentabilidade do sistema, alerta o PCP, na nota que publicamos na íntegra, sobre as mudanças no Estatuto da ADSE que o Governo pretende pôr em prática em Janeiro.