Crónica Internacional
Defender o povo sírio
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A magnífica proposta
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Contrabando
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É preciso avisar toda a gente…
A talhe de foice
Memórias
PCP
Coragem, determinação e confiança
A luta vai continuar nos locais de trabalho e na rua
As comemorações do Dia Internacional da Mulher, que prosseguem por todo o País, têm lugar num quadro da mais violenta ofensiva contra os direitos das mulheres e a sua luta emancipadora. Estas iniciativas são um importante contributo na mobilização das mulheres, em especial das mulheres trabalhadoras, para a adesão à greve geral de amanhã, convocada pela CGTP-IN.
Por que participam as mulheres na greve geral
Acentua-se os baixos salários e as discriminações salariais
As mulheres ganham menos do que os homens em todos os sectores de actividade e em todos os níveis de qualificação profissional, verificando-se uma grave situação de discriminação salarial.
Alguns dados
Um passo em frente no caminho da luta
Perto de um milhar de pessoas comemorou domingo, no Seixal, os 91 anos do PCP. No Pavilhão da Siderurgia, Jerónimo de Sousa apelou à participação de todos na greve geral de amanhã, que «dá expressão a um forte sentimento de indignação, protesto e descontentamento com o actual rumo do País».
Defender o SNS geral, universal e gratuito
Privatizar seria crime contra a economia nacional
Só é possível manter os postos de trabalho nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo no quadro da defesa do seu estatuto público, garante o PCP, dando o exemplo de anteriores privatizações.
Construtores da greve geral
Por todo o País, organizações e militantes do Partido constroem a greve geral somando argumentos, dando confiança, ganhando adesões, mobilizando. Assim o PCP cumpre o seu papel.
Fusão é destruição
Dar combate à <i>Lei dos Despejos</i>
Todos na greve geral!
A força da unidade dos trabalhadores vai ver-se, dentro de algumas horas, quando se começarem a notar os efeitos da greve geral, convocada para esta quinta-feira pela CGTP-IN. Face à ofensiva do capital e do Governo, com expressão na tentativa de revisão do Código do Trabalho, há que elevar a resposta dos trabalhadores e de todos os que são atingidos pela política que a troika dos credores dita e que a troika da submissão aceita impor.
Razões justas
Medo não pára a greve geral
Todos podemos
O pacote da exploração
Na apreciação da proposta de lei sobre a revisão do Código do Trabalho, a CGTP-IN prova que o Governo produziu um pacote legislativo de exploração e empobrecimento.
Iguais, mas para pior
Ao aderirem à greve geral de amanhã, os trabalhadores da Administração Pública vão mostrar ao Governo que rejeitam firmemente a intenção de aplicar no Estado as graves alterações pretendidas no Código do Trabalho.
Assalto às famílias e à economia
O PCP voltou a insurgir-se contra as «rendas» excessivas e os superlucros dos monopólios do sector energético – acusando o Governo de nada fazer perante o esbulho –, e exigiu preços de energia compatíveis com o poder de compra dos portugueses e a defesa da competitividade da economia nacional.
Ferir direitos e a dignidade
A discriminação salarial continua a ser uma realidade que atinge duramente as mulheres. Uma desvalorização do trabalho qualificado das mulheres que é «proporcional ao aumento dos lucros do patronato», afirmou no Parlamento a deputada comunista Rita Rato.
Crise alimenta o problema
Quanto mais se agrava a desigualdade e as condições de vida das famílias, mais difícil é ter uma alimentação saudável. O alerta é do PCP, que lembra que muitas pessoas não têm outro remédio que não seja o recurso a comida de má qualidade.
Tudo em prejuízo das populações
Haja transparência e rigor
Apure-se a verdade
Posição insustentável
Proteger na lei e na vida
Mau serviço às pessoas e ao País
O voto decisivo é na CDU
Estudantes em luta
Casa cheia na estreia de «Dança de roda»
Protesto em Palmela
Utentes exigem reposição de carreiras
Resistência e solidariedade
O Secretário-geral da CGTP-IN enviou uma carta ao primeiro-ministro da Grécia, Lucas Papademos, expressando solidariedade com a prolongada greve na siderurgia grega Helleniki Halivourgia, em Aspropyrgos, arredores de Atenas.
Protesto em Paris
Impostos baixam para ricos
Ver.di retoma greves
China lidera na Alemanha
Fórum Alternativo rejeita negócio da água
«Envelhecimento Activo»... a trabalhar?
Terrorismo vitima civis
Três atentados nas duas maiores cidades sírias e um ataque indiscriminado na província de Homs mataram e feriram dezenas de civis. A violência ocorre quando as autoridades desmantelam grupos armados acusados de serem os responsáveis pela violência no país.
«Lú-Olo» passa<br>à segunda volta
O candidato da Fretilin à presidência da República de Timor Leste, Francisco «Lú-Olo» Guterres, vai disputar a segunda volta com Taur Matan Ruak, apoiado pelo CNRT de Xanana Gusmão. De fora da refrega fica o actual presidente, José Ramos-Horta.
Repressão alastra
RPD da Coreia<br>rejeita provocações
Secretas sem provas<br>contra o Irão
Revolução na saúde pública
Reduzir salários não aumenta a produtividade
Uma das afirmações mais repetidas em Portugal, nomeadamente pelo governo e pela troika estrangeira, assim como pelos patrões e pelos defensores do pensamento económico neoliberal dominante nos media, é a baixa produtividade do trabalho em Portugal. E para isso comparam a produtividade portuguesa com a de outros países da União Europeia. No entanto, nunca comparam os salários dos portugueses com os dos outros países da UE.
Repressão no Sindicato dos Bancários de Lisboa
A repressão durante o fascismo era, como todos sabem, um poderoso instrumento de acção governativa por parte de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano.
A repressão era uma componente institucional do regime, cuja omnipresença abarcava todo o território e a generalidade da população, salvo naturalmente a afecta ao fascismo, designadamente os seus corifeus.