Apure-se a verdade
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O PCP voltou a insurgir-se contra as «rendas» excessivas e os superlucros dos monopólios do sector energético – acusando o Governo de nada fazer perante o esbulho –, e exigiu preços de energia compatíveis com o poder de compra dos portugueses e a defesa da competitividade da economia nacional.
A discriminação salarial continua a ser uma realidade que atinge duramente as mulheres. Uma desvalorização do trabalho qualificado das mulheres que é «proporcional ao aumento dos lucros do patronato», afirmou no Parlamento a deputada comunista Rita Rato.
Quanto mais se agrava a desigualdade e as condições de vida das famílias, mais difícil é ter uma alimentação saudável. O alerta é do PCP, que lembra que muitas pessoas não têm outro remédio que não seja o recurso a comida de má qualidade.