Ainda não tinha acabado o ano velho e iniciado o ano novo e já Israel senhor imperial da região, atacava o Estado e o povo palestiniano por terra e ar, provocando centenas de mortos e feridos, destruindo infra-estruturas básicas.
O Ano Novo trouxe ao mundo as imagens de mais uma criminosa incursão militar israelita contra a população palestiniana da Faixa de Gaza. Estima-se que, só neste período, já tenham sido brutalmente assassinados cerca de mil pessoas, muitas delas crianças e mulheres. No entanto, os números de mortos e feridos não param de aumentar à medida que a invasão prossegue, sendo o grau de destruição incomensurável.
Quinta-feira, dia em que o Conselho de Segurança da ONU adoptou, com a abstenção dos EUA, uma resolução que apela a um cessar-fogo imediato em Gaza, centenas de pessoas concentraram-se junto à embaixada de Israel, em Lisboa, para exigir o fim de mais este do genocídio do povo palestiniano. A iniciativa, promovida por várias organizações, contou com o apoio do PCP, que se fez representar por Jerónimo de Sousa, Margarida Botelho e Ângelo Alves.
No dia 18 de Janeiro de 1934, a classe operária e o povo da Marinha Grande tomaram o poder na vila. Nas primeiras horas da madrugada, a estação dos Correios e o posto da GNR foram ocupados e os acessos cortados. A bandeira vermelha ondulou na vila vidreira e foi decretado o soviete.
Mas, ao contrário do que esperavam os organizadores do levantamento, o gesto não se repetiu no resto do País e o movimento foi facilmente esmagado pela repressão fascista. Apesar de vencida, a revolta dos operários marinhenses permanece como um exaltante exemplo de heroísmo da classe operária portuguesa, que permanece até aos nossos dias.
O lançamento da acção nacional do PCP sob o lema «Sim é possível uma vida melhor!», decorreu no sábado passado, no Porto, num comício que contou com a participação de Jerónimo de Sousa.
A Coordenadora Nacional do Sector Ferroviário do PCP apela aos trabalhadores da CP para que dêem combate à proposta de revisão do Acordo de Empresa apresentada pela administração.
A liquidação de direitos dos trabalhadores é levada ao extremo pela administração da OGMA, para aumentar os lucros com menos custo. Mas a multinacional brasileira pode estar a criar um pretexto para «voar» de Alverca.
Da «jornada nacional» de anteontem, sobressaiu a «grande disponibilidade» dos docentes para prosseguirem o combate por outra política educativa, centrada na valorização da escola e na dignificação dos professores.
O SIESI/CGTP-IN requererá a anulação da suspensão de um terço dos contratos de trabalho na Tyco, em Évora, se daí resultarem reduções nos rendimentos dos trabalhadores e propõe, como alternativa, a formação profissional.
Combater as normas gravosas que se mantêm no Código do Trabalho e a reforma na Administração Pública desencadeada pelo Governo serão prioridades da acção reivindicativa da CGTP-IN em 2009.
Projectos de lei visando suspender o modelo de avaliação dos professores voltaram pela segunda vez ao Parlamento e pela segunda vez esbarraram na intransigência da maioria PS.
Os deputados socialistas chumbaram iniciativas da oposição visando a adopção de medidas de emergência para fazer face aos problemas crescentes no distrito de Braga. Seguindo as pisadas do Governo, fingem não ver «o desastre económico e social» que se abate sobre a região, acusa o PCP.
A coligação PSD/CDS-PP comemorou, quinta-feira, o seu sétimo ano de gestão municipal. Para a CDU, esta data fica marcada por um «esforço de branqueamento das políticas antidemocráticas, anti-sociais e de delapidação dos serviços e património».
A Câmara do Barreiro assinou um Protocolo de Cooperação e Parceria com diversas entidades, nomeadamente estabelecimentos de ensino do concelho, no sentido de possibilitar a disponibilização de espaços para as actividades da Universidade da Terceira Idade (UBIB).
Centenas de milhões de trabalhadores sobretudo no mundo industrializado ocidental podem tornar-se vítimas do iminente colapso dos fundos de pensões por capitalização, que acumulam perdas milionárias devido à queda das bolsas mundiais.
O número de novos desempregados em Espanha aumentou 46,6 por cento em 2008, ultrapassando a fasquia dos três milhões. Os serviços e a construção são os sectores mais afectados
O governo venezuelano decidiu prolongar até ao final de 2009 o decreto da «imobilidade laboral». A lei proíbe o patronato de despedir os trabalhadores, beneficiados pela revolução bolivariana.