Resposta de unidade e luta
A Coordenadora Nacional do Sector Ferroviário do PCP apela aos trabalhadores da CP para que dêem combate à proposta de revisão do Acordo de Empresa apresentada pela administração.
A CP quer introduzir na empresa as normas do Código do Trabalho
Para os comunistas, a proposta da administração pretende transpor para a contratação colectiva muito do que está consignado no Código de Trabalho. Mas, lembram, só entrará em vigor na CP por via da alteração do Acordo de Empresa. O conteúdo da proposta é assim resumida: «Trabalhar 12 horas e só receber 8; o fim das horas extraordinárias; deixar de ter um local de trabalho; uma maior flexibilização do horário; e a abdicação do direito à greve.
Fica assim demonstrado, segundo o PCP, que a aprovação do Código do Trabalho era um «ataque directo a todos os trabalhadores». As mentiras da UGT e do PS, garantem, «conseguiram dividir e confundir muitos
trabalhadores», mas agora, perante a proposta da administração da CP, «não há mais espaço para
estas mentiras». Para o PCP, «só unidos e na luta» os ferroviários conseguirão derrotar as pretensões do Governo.
Os comunistas consideram que os recentes ataques às liberdades sindicais na CP (o direito à greve foi suspenso e a vários dirigentes sindicais e membros da CT foram accionados processos disciplinares) teve como objectivo «intimidar as estruturas que resistiram ao Código do Trabalho e tentar meter medo a todos
os ferroviários». Assim, garante o PCP, pensavam poder preparar melhor mais esta ofensiva.
Para o PCP, os trabalhadores têm duas opções: ou aceitam o aumento da exploração que o Governo oferece ou, como propõe o PCP, envolvem-se «na luta e
resistência a esta política, na construção de uma ruptura com a política de direita, na conquista de um futuro melhor para
quem trabalha».
Fica assim demonstrado, segundo o PCP, que a aprovação do Código do Trabalho era um «ataque directo a todos os trabalhadores». As mentiras da UGT e do PS, garantem, «conseguiram dividir e confundir muitos
trabalhadores», mas agora, perante a proposta da administração da CP, «não há mais espaço para
estas mentiras». Para o PCP, «só unidos e na luta» os ferroviários conseguirão derrotar as pretensões do Governo.
Os comunistas consideram que os recentes ataques às liberdades sindicais na CP (o direito à greve foi suspenso e a vários dirigentes sindicais e membros da CT foram accionados processos disciplinares) teve como objectivo «intimidar as estruturas que resistiram ao Código do Trabalho e tentar meter medo a todos
os ferroviários». Assim, garante o PCP, pensavam poder preparar melhor mais esta ofensiva.
Para o PCP, os trabalhadores têm duas opções: ou aceitam o aumento da exploração que o Governo oferece ou, como propõe o PCP, envolvem-se «na luta e
resistência a esta política, na construção de uma ruptura com a política de direita, na conquista de um futuro melhor para
quem trabalha».