Sete anos de estagnação
A coligação PSD/CDS-PP comemorou, quinta-feira, o seu sétimo ano de gestão municipal. Para a CDU, esta data fica marcada por um «esforço de branqueamento das políticas antidemocráticas, anti-sociais e de delapidação dos serviços e património».
Desprezo pelas opiniões e propostas da oposição
«O discurso proferido por Rui Rio foi carregado de demagogia e recheado de manipulações grosseiras dos factos. A sua intervenção foi mais um exemplo do seu estilo prepotente e da falta de projecto para a cidade», afirmam, em nota de imprensa, os eleitos do PCP, lembrando que, no actual mandato, a política da coligação de direita caracterizou-se, fundamentalmente, num «défice democrático inerente à tentativa de transformação de uma maioria absoluta (de mandatos, que não de votos) num poder absoluto em que apenas interessa a vontade da coligação PSD/CDS-PP e, sobretudo, do seu presidente, com total desprezo pelas opiniões e propostas da oposição».
Os comunistas acusam ainda o executivo de «promoção da privatização de serviços e equipamentos municipais», de «hostilização da generalidade dos trabalhadores municipais» e de «promoção da “política espectáculo” e de uma postura política elitista, com a beneficiação cada vez mais evidente dos grandes investidores em contraste com o desinteresse com os problemas das pessoas mais desfavorecidas».
Neste sentido, ao invés de enfrentar os problemas existentes na cidade do Porto, «com medidas que melhorem os serviços públicos, dinamizem os equipamentos municipais, que valorizem o património histórico, elevem a vida artística e cultural e criem maior justiça social», a coligação PSD/CDS-PP tem, pela natureza das suas opções, «contribuído para o seu agravamento».
Os comunistas acusam ainda o executivo de «promoção da privatização de serviços e equipamentos municipais», de «hostilização da generalidade dos trabalhadores municipais» e de «promoção da “política espectáculo” e de uma postura política elitista, com a beneficiação cada vez mais evidente dos grandes investidores em contraste com o desinteresse com os problemas das pessoas mais desfavorecidas».
Neste sentido, ao invés de enfrentar os problemas existentes na cidade do Porto, «com medidas que melhorem os serviços públicos, dinamizem os equipamentos municipais, que valorizem o património histórico, elevem a vida artística e cultural e criem maior justiça social», a coligação PSD/CDS-PP tem, pela natureza das suas opções, «contribuído para o seu agravamento».