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Várias dúvidas e um <i>top 13</i>
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O logro das «inevitabilidades»
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A libertação
A talhe de foice
As vacas
Um ataque às populações
A coberto e a pretexto do programa da troika, o Governo, com a colaboração do PS, prepara na continuidade de orientações e opções adoptadas ou tentadas em momentos anteriores, um salto qualitativo na ofensiva contra o poder local democrático.
Crónica Internacional
Insaciável voragem
Isto é Um assalto!
A proposta de Orçamento do Estado para 2012 é o maior ataque contra os direitos dos trabalhadores e os rendimentos do trabalho a que já se assistiu desde o 25 de Abril de 1974. Para o Governo PSD/CDS, a tão falada «competitividade» resolve-se com mais horas de trabalho, e os problemas estruturais da economia nacional com mais privatizações e com a flexibilização do mercado de trabalho. As medidas fortemente restritivas para a evolução do consumo das famílias, do Estado e do investimento – de que aqui se dá conta – coloca Portugal na antecâmara da falência económica.
Construir a unidade contra o pacto de agressão
No comício realizado em Coimbra no dia 20, tal como nas várias acções que está a realizar pelo País, o PCP apelou à construção de um amplo movimento de rejeição do pacto de agressão.
Reforçar a organização e intensificar a acção
A V Assembleia da Organização Regional de Bragança do PCP, realizada no domingo, apontou caminhos para reforçar a organização e intervenção partidárias, bem como a luta do povo do Nordeste Transmontano.
Mobilizar contra a privatização da <i>STCP</i>
A fusão da STCP com o Metro do Porto é um passo de gigante a caminho da privatização da empresa de transporte rodoviário, sustenta a célula do PCP.
Portuários com razões para lutar
Eco dos grandes interesses
<i>Zon/TV</i> Cabo rouba nos salários
Retrocesso imenso
PCP sempre foi contra
Todos os dias são de luta
A semana de luta, que a CGTP-IN está a promover desde dia 20, traz para as ruas o descontentamento das trabalhadoras e dos trabalhadores de diferentes sectores e empresas, em dezenas de localidades. As manifestações da Administração Pública e dos transportes, greves e plenários, concentrações e iniciativas de esclarecimento que decorreram nestes dias vieram dar mais ânimo ao alargamento da luta, engrossando a mobilização para a próxima grande batalha: a greve geral de 24 de Novembro.
A luta não pára
Decididos a intensificar a luta, mais de cinco mil trabalhadores das empresas públicas de transportes e comunicações repudiaram, dia 20, em Lisboa, as privatizações, os despedimentos e a destruição de direitos.
Reforçar a luta e a resistência
Fazer uma grande manifestação nacional e garantir o sucesso da greve geral, foram decisões centrais aprovadas no plenário nacional promovido, dia 21, pela Frente Comum, em Lisboa.
Militares elevam o tom
Oficiais, sargentos e praças dos três ramos das Forças Armadas usaram palavras duras para mostrarem a sua indignação e decidiram convocar uma concentração para 12 de Novembro.
Congresso de luta
Persistir na unidade e luta dos trabalhadores, exigir a reindustrialização do País e alcançar uma mudança política que valorize o trabalho com direitos foram preocupações que marcaram o 2.º Congresso da Fiequimetal.
Acções de Norte a Sul
Protesto mobilizador no Barreiro
Reabram os bingos
Enfermeiros despedidos fazem falta
Alfandegários em luta
Protesto na <i>FMAC</i>
ASAE
Um roubo assente na mentira
«Um roubo a quem trabalha, aos reformados, aos pequenos empresários, ao Estado, ao País», assim é o Orçamento do Estado para 2012, ele próprio «uma peça» desse outro «roubo de proporções gigantescas» de que Portugal está a ser vítima.
Democracia vive a sua maior crise
Cem anos depois da implantação da República, Portugal está confrontado com «uma nova espécie de ditadura das finanças que rasga a Constituição democrática de 1976, que destrói conquistas civilizacionais de carácter social duramente alcançadas pela luta de gerações, que desrespeita os mais elementares princípios do Estado de Direito, da moral e da decência».
Cortes asfixiam criação
O Governo é amigo da Cultura? Não, sem margem para dúvida; mas pior: maltrata-a e, nalgumas áreas, perfila-se mesmo como seu carrasco inclemente.
Indiferença pela pobreza
Garantir o acesso a todos
Critério economicista é inaceitável
O dever de resistir!
A CDU registou um resultado negativo com perda de massa eleitoral e a eleição de menos um deputado. Trata-se de um resultado alcançado num quadro político, social e eleitoral marcado pelo exponencial agravamento das injustiças sociais, do desemprego e da pobreza, num contexto propício à cristalização de sentimentos de desalento, desânimo e descrença, com a interiorização, mesmo junto de muitos apoiantes da CDU, de um fatalismo e resignação face às propagandeadas inevitabilidades defendidas pelas outras candidaturas.
Futuro comprometido em Nisa
O Governo vai encerrar, a partir de 1 de Novembro, as extensões de Saúde de Arês, Monte Claro, Pé da Serra, Salavessa e Velada, e reformular o horário do Centro de Saúde de Nisa. O PCP manifestou a sua solidariedade com as populações atingidas.
Um «inferno» nas estradas
Depois de impor a introdução de portagens em todas as SCUT, o Governo planeia agora portajar outros lanços e sublanços de auto-estrada nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Mobilidade, especulação e quem paga são os mesmos
«Reforçar a unidade para agir e vencer»
Lutar pela defesa dos serviços públicos
Homenagem a José Neves Amado
Agricultores na ruína
Manifestantes cercam o parlamento.
Centenas de milhares de pessoas participaram nas manifestações históricas realizadas na capital grega e nas principais cidades do país, nos dias 19 e 20 – duas jornadas de greve geral que paralisaram o conjunto das actividades.
PCP saúda luta do povo grego
Manifestantes cercam o parlamento
Centenas de milhares de pessoas participaram nas manifestações históricas realizadas na capital grega e nas principais cidades do país, nos dias 19 e 20 – duas jornadas de greve geral que paralisaram o conjunto das actividades.
Sinais de alarme
A situação económica e social agrava-se na República Checa. A juventude é fortemente penalizada, intensificam-se os ataques ao sistema público de saúde, à segurança social, à escola pública e aos rendimentos do trabalho. Os sinais são de alarme.
Jovens pagam o preço mais alto
Contradições agravam-se
Tunisinos votam em massa
«O anticomunismo não passará!»
Khadafi morreu combatendo<br>com dignidade e coerência
A foto divulgada pelos contra-revolucionários do CNT elimina dúvidas: Muamar Khadafi morreu.
Notícias contraditórias sobre as circunstâncias da sua morte correm o mundo, semeando confusão. Mas das próprias declarações daqueles que exibem o cadáver do líder líbio transparece uma evidência: Khadafi foi assassinado.
A luta ainda agora começou
Mais de 300 mil pessoas participaram nas manifestações realizadas no segundo dia de paralisação nacional convocada pela Confederação dos Estudantes (Confech) e pela Central Unitária dos Trabalhadores (CUT). Os jovens agendaram novos protestos para Novembro e os trabalhadores dos transportes da capital estão em greve por tempo indeterminado.
Direitos ameaçados nos seguros
Apelando à luta sectorial para impedir a caducidade do Contrato Colectivo de Trabalho e em plena fase negocial, o Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins (Sinapsa) trava uma dura luta, enquanto sindicato independente, num sector marcado por uma progressiva perda de direitos e aumento da precariedade.