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A turma de Cavaco
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Estas eleições vão deixar marcas
Crónica Internacional
20 anos
PCP
Uma candidatura ligada ao país que trabalha e produz
O batalhão de comentadores, analistas, politólogos e demais especialistas ao serviço do sistema tem-se desdobrado em análises sobre a campanha eleitoral, caracterizando-a como sendo marcada pelos episódios, picardias e ataques pessoais, passando ao lado dos reais problemas do País.
Dar voz à indignação e à mudança
Milhares de apoiantes de Francisco Lopes lotaram, domingo, o Campo Pequeno, em Lisboa, demonstrando que no dia 23 é possível construir um resultado que expresse a indignação popular para com o rumo de injustiça social e declínio nacional, e manifeste a exigência de mudança de política.
Levar a Constituição à prática
«Cavaco Silva, Manuel Alegre, Defensor Moura e Fernando Nobre nada mais têm a oferecer ao povo e ao País do que a continuação do caminho de declínio, injustiça e liquidação da soberania nacional», disse Francisco Lopes aproveitando ainda para sublinhar que a sua candidatura «assume a Constituição como um texto vivo».
Um genuíno projecto político de esquerda
No Comício do Campo Pequeno, o secretário-geral do PCP frisou que «nenhum outro candidato se apresenta perante os trabalhadores e o povo com um genuíno projecto político de esquerda», e sublinhou que «é preciso que nenhum voto se perca».
Prosseguir Abril
Para o mandatário nacional da candidatura, os apoiantes de Francisco Lopes integram uma força que, para lá do dia 23 de Janeiro, vai continuar o combate por um «rumo consistente, patriótico e de esquerda para Portugal».
O País real exige a mudança
Francisco Lopes esteve, segunda-feira, em acções de campanha no Litoral Alentejano, onde constatou a dura realidade vivida pelo povo num País que exige a mudança.
Calorosa recepção em terras escalabitanas
Um grande comício, em Alpiarça, encerrou com chave de ouro um dia de campanha, anteontem, pelo distrito de Santarém. O candidato visitou a Escola de Formação Profissional, em Salvaterra, onde reclamou trabalho com direitos para a juventude.
Dinâmica de vitória!
No quinto dia de campanha para as eleições presidenciais, Francisco Lopes esteve em Coimbra, Alcobaça e Marinha Grande, onde abordou os problemas da educação e do trabalho, afirmando, com confiança, que é possível construir uma vida melhor para todos.
Candidatura imprescindível
Alentejo quer um Portugal melhor
Nos contactos com a população em Alvito, Cuba, Vidigueira, Beja, Portel, Aguiar e Montemor-o-Novo, Francisco Lopes recebeu, sábado, a fraternidade do povo da região e palavras de confiança e apoio à «única candidatura que garante prosseguir com a luta, depois das eleições, seja qual for o resultado no dia 23».
Que ninguém se cale no dia 23
Depois de um intenso dia de campanha no distrito de Faro, Francisco Lopes jantou com mais de 400 pessoas em Boliqueime, iniciativa demonstrativa de que, também no Algarve, a candidatura patriótica e de esquerda ganha força.
Portugal tem futuro
Cerca de 50 portugueses participaram, domingo, em Nanterre, França, num almoço de apoio à candidatura de Francisco Lopes, que lhes enviou, por escrito, uma saudação onde defende os direitos e aspirações das comunidades portuguesas no estrangeiro.
Cresce apoio à candidatura de Francisco Lopes
Não aos cortes na <i>Transtejo!</i>
JCP promove debate em Gaia
Coimbra com Francisco Lopes
Mobilizar vontades nos Açores
Falta de pluralidade na Madeira
Mais produção para o Alentejo
Jerónimo de Sousa em Fafe
De mal a pior
O Governo continua a atentar contra a saúde dos portugueses, que todos os dias tomam conhecimento da sua intenção de encerrar mais unidades de prestação de cuidados.
Prosseguem as violações laborais
Um escritor militante
Educação Física ameaçada
Aprofundar a luta
Centenas de representantes sindicais da Administração Pública foram anteontem a São Bento, onde deixaram claro que só o aprofundamento da luta dos trabalhadores impedirá o agravamento das condições de vida.
Unidos na via da luta
Continuar a luta para evitar a destruição do sector público ferroviário foi decisão tomada no fim da manifestação nacional que reuniu, dia 12, em Lisboa, mais de 1500 trabalhadores, em defesa da negociação colectiva e contra quaisquer despedimentos.
Números pedem novo rumo
Acções distritais<br>mantêm luta nas ruas
<i>Amorim</i> deve arquivar
Perseguição na CM Lisboa
Custo de vida insuportável
Os portugueses estão a ser confrontados com uma nova vaga de aumentos de preços nos bens e serviços essenciais. Este é o resultado das opções do Governo PS e da sua política injusta que faz recair sobre os trabalhadores 90 por cento da factura da crise.
Dinheiro não chega para a farmácia
Baixaram à comissão para apreciação as propostas de alteração do PCP ao decreto-lei sobre o regime geral de comparticipações do Estado no preços dos medicamentos.
Capturar a soberania
Penalizar os consumidores
Pressão e chantagem
Os trabalhadores da fábrica de Mirafiori da Fiat, em Turim, aprovaram sob fortes pressões e ameaças um acordo que extingue o contrato colectivo vigente e viola a legislação laboral italiana.
RFA recrutou Klaus Barbie
Eleições e luta
O poder das massas
Após quase um mês de protestos populares violentamente reprimidos pela polícia e o exército, o presidente da Tunísia, Zine El-Abidine Ben Ali, abandonou o país no dia 14.
Solidariedade com povo em luta
Comunistas retiram apoio a Lugo
Israel prossegue colonização
Os 20 anos da Guerra do Golfo
«A realidade demonstrou claramente que a estratégia do imperialismo norte-americano em torno da Crise do Golfo não visava a defesa da legalidade internacional e da independência e soberania dos povos do Médio Oriente, mas tão só o desencadear de um conflito militar que servisse os seus interesses económicos e geoestratégicos», refere-se na nota divulgada dia 17 de Janeiro, pelo Gabinete de Imprensa do PCP, e que aqui publicamos.
Patrice Lumumba, um herói africano
Faz agora meio século. Foi a 17 de Janeiro de 1961 que agentes do colonialismo belga e do imperialismo norte-americano, com a conivência de traidores congoleses, assassinaram de forma bárbara Patrice Lumumba, combatente da independência da sua terra e primeiro chefe do governo da República do Congo. Apesar de ter desaparecido há 50 anos, ainda muito jovem, a sua figura emerge hoje como a de um patriota íntegro e corajoso, de um lutador anticolonialista e anti-imperialista. Em África, na Ásia e na América Latina, diferentes gerações de revolucionários admiram-no, a par de Kwame Nkrumah, Amílcar Cabral, Agostinho Neto ou Samora Machel, como um herói da libertação africana cujo legado se mantém actual e inspira novas lutas pela emancipação social dos povos do continente e de todo Mundo.