Jerónimo de Sousa no distrito de Évora

Mais produção para o Alentejo

No dia 11 de Janeiro, Jerónimo de Sousa contactou com a população, apoiantes e várias instituições do distrito de Évora, no âmbito da candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República.

De manhã, visitou o Pólo de Artes da Universidade de Évora onde constatou a existência de inúmeras carências a diversos níveis, que quase se situam abaixo das condições mínimas para que este pólo possa estar a funcionar. Em reunião com cerca de uma centena de alunos, professores, funcionários e membros da associação de estudantes, o Secretário-geral do PCP referiu que «este é mais um exemplo de que a cultura e a arte são um parente pobre nas políticas assumidas pelos governantes», tendo realçado a importância das reivindicações e das lutas desenvolvidas pelos estudantes, algumas delas vitoriosas.

Ainda em Évora almoçou com mais de uma centena de apoiantes da candidatura de Francisco Lopes, na sede do Grupo Desportivo e Cultural de Santa Maria e Fontanas. Dirigindo-se aos apoiantes, Jerónimo de Sousa referiu que o candidato Francisco Lopes «é um candidato singular, diferente de todos os outros, porque se sustenta num projecto e num ideal e protagoniza a única candidatura que defende uma ruptura e uma mudança com estes estado de coisas» e que «a bipolarização que existe nestas eleições é entre todos os outros candidatos que, de uma forma ou de outra, sempre se identificaram com a política de direita, e a candidatura de Francisco Lopes que sempre promoveu o combate e a ruptura com esta política de direita de Cavaco Silva, que tem o compromisso de Manuel Alegre, de Defensor de Moura e de Fernando Nobre.

 

Desenvolvimento do País

 

Durante a tarde o Secretário-geral do PCP contactou, em Arraiolos, com uma instituição social, a Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro, participou numa sessão com reformados no Centro Social e Recreativo de Cultura e Desporto de Igrejinha e visitou a empresa Metalo-Nicho, que emprega 40 trabalhadores e é um exemplo do contributo que as pequenas e médias empresas dão ao desenvolvimento da produção do País, podendo dar mais, assim deixem de ser penalizadas pela política fiscal e pela inexistência de apoios ao investimento do Governo para este sector.

Na Câmara Municipal de Arraiolos, onde foi recebido por cerca de 80 trabalhadores no Salão Nobre, Jerónimo de Sousa manifestou «um misto de inquietação e de esperança. Inquietação ao olhar para o estado do País, para o rumo que persiste, de que é exemplo gritante o último Orçamento do Estado que atinge brutalmente quem vive dos rendimentos do seu trabalho, da sua reforma ou da sua pensão, quem precisa de apoio social como os desempregados, as crianças, os doentes acamados, e os pequenos e médios empresários tendo em conta a carga fiscal. Esperança porque Portugal não é um País pobre apesar de ter o povo empobrecido.»

Após um lanche convívio em Redondo, jantou em Alandroal, com mais de 200 apoiantes. Ali, Jerónimo de Sousa realçou a importância das eleições presidenciais de 23 de Janeiro afirmando que «nada está decidido». «Quem determina o resultado das eleições não são os comentadores, nem as sondagens. Quem decide é o povo português. Francisco Lopes já mostrou que é capaz de assumir todas as responsabilidades que o povo português lhe entenda atribuir. Até dia 23 é possível afirmar ainda mais que esta candidatura é diferente das outras. E depois de dia 23, seja qual for o resultado das eleições, Francisco Lopes vai continua a defender e a lutar pelos direitos dos trabalhadores», sublinhou. «Votar Francisco Lopes é exigir que não sejam só os trabalhadores que vão pagar esta crise», disse ainda.



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Dar voz à indignação e à mudança

Milhares de apoiantes de Francisco Lopes lotaram, domingo, o Campo Pequeno, em Lisboa, demonstrando que no dia 23 é possível construir um resultado que expresse a indignação popular para com o rumo de injustiça social e declínio nacional, e manifeste a exigência de mudança de política.

Levar a Constituição à prática

«Cavaco Silva, Manuel Alegre, Defensor Moura e Fernando Nobre nada mais têm a oferecer ao povo e ao País do que a continuação do caminho de declínio, injustiça e liquidação da soberania nacional», disse Francisco Lopes aproveitando ainda para sublinhar que a sua candidatura «assume a Constituição como um texto vivo».

Um genuíno projecto político de esquerda

No Comício do Campo Pequeno, o secretário-geral do PCP frisou que «nenhum outro candidato se apresenta perante os trabalhadores e o povo com um genuíno projecto político de esquerda», e sublinhou que «é preciso que nenhum voto se perca».

Prosseguir Abril

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