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,A talhe de foice
E vice-versa
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A causa e o efeito
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Juntos como antes
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Arraia Miúda
Crónica Internacional
Cínica ignorância…
PCP
Onde está o dinheiro?
De cada vez que num debate se critica os absurdos cortes nos orçamentos de diversos ministérios e sectores, os executores e apoiantes de serviço ao pacto de agressão atiram inevitavelmente a ideia de que tem de ser assim. Perante a ideia de que é preciso financiar o SNS, investir na educação, melhorar as pensões, apoiar a cultura ou aumentar o investimento público, a resposta é sempre a mesma: «não há dinheiro!» Repete-se esta ideia, amplificada ao extremo pela comunicação social, para convencer o povo português de que não há alternativa a este caminho.
Protesto<br> com confiança
Mais de 300 mil pessoas responderam ao apelo da CGTP-IN e fizeram sábado, no Terreiro do Paço, a maior manifestação desde há mais de 30 anos. Foi uma imensa demonstração de indignação e protesto, mas também de confiança na força da luta dos trabalhadores e do povo, para mudar o rumo do País.
Imagens que falam... e calam
A manifestação nacional do passado sábado não caberia num jornal inteiro. Quem nela participou, não conseguiu ver tudo. Quem tem por dever mostrá-la, recorre a imagens que falam, como fazemos neste caderno especial.
Quem a combateu de princípio, ficou sem campo para a raiva e deitou mão a manobras torpes. Para estes e para quem desta luta se arredou e só teve menosprezo para combatê-la, estas são também imagens que calam.
Terreiro do Povo
Razões fortes para manter a luta
Portugal será nova Grécia
Não é a resistência e a luta mas a concretização do pacto de agressão que conduzirá o País a um «ciclo vicioso de endividamento, austeridade e recessão», garante o PCP.
Fruto amargo da austeridade
Para o PCP, os mais recentes dados sobre a evolução da economia portuguesa confirmam que «as sucessivas medidas de austeridade impostas ao povo português só significam mais recessão para o País».
Quota de altas no Hospital Garcia de Orta
O Hospital Garcia de Orta emitiu uma circular interna para que sejam passadas 17 altas por dia. O PCP fala em «altas administrativas» que podem pôr em causa a saúde dos doentes.
Unidade e luta para defender direitos
2012 é ano de reivindicação
Menos transportes no Porto
Na rua com o povo
Vitória exemplar na <i>Cerâmica Valadares</i>
Os trabalhadores da Cerâmica Valadares conseguiram levar a administração a firmar um acordo que garante o pagamento dos salários em dívida.
Precariedade financiada
As medidas incluídas na Portaria N.º 45/2012, e embrulhadas sob a denominação de «Estímulo 2012», «aprofundam a precariedade, os baixos salários e o desemprego, nomeadamente entre os mais jovens».
O Manel na <i>manif</i> - Nuno Gomes dos Santos
O MEC tem que pagar
<i>Metro</i> cede
Militares insubmissos
Acidente em Setúbal
Luta em Toulouse
Silêncio e ocultação
O PCP fez tudo o que estava ao seu alcance para que o primeiro-ministro fosse ao Parlamento responder em comissão sobre o funcionamento e eventuais reformas nas secretas. A recusa dos partidos da maioria governamental só pode ser entendida como um entrave à fiscalização política do Governo pela AR, ficando ainda como uma tentativa tosca de erguer uma cortina de silêncio sobre uma matéria de primordial importância.
Travar escalada de agressão
O PCP voltou a alertar para o rumo de afundamento da economia nacional, acusando o pacto de agressão da troika e a política do Governo de conduzir o País à bancarrota e condenar à miséria o povo e os trabalhadores.
Educação vira bem de luxo
A maioria PSD/CDS-PP chumbou o projecto de lei do PCP que pugnava pela isenção de propinas e por alterações na acção social escolar. Mais um retrato da suprema indiferença dos partidos do Governo perante a situação de milhares de estudantes que são forçados a abandonar os estudos por razões de insuficiência económica.
Contra a cavalgada militarista
Compatibilizar valores e direitos
Agrava-se a roubalheira!
Resistir e lutar
Populações mais indefesas
Projecto de futuro
«Queremos um Portugal diferente, melhor e com esperança no futuro», afirmou, no dia 4 de Fevereiro, Manuel Begonha, o presidente da Associação Conquistas da Revolução (ACR), que na sessão realizada após a eleição dos novos corpos sociais prometeu combater, como o ideal do 25 de Abril exige, o conformismo e o desânimo.
Autarcas não serão os coveiros do Poder Local
Três movimentos nacionais contra a extinção de freguesias convocaram para o dia 24 de Março, em Lisboa, uma «grande manifestação», para a qual esperam contar com o apoio da Associação Nacional de Freguesias.
Grave situação social em Gaia
Austeridade cresce de dia para dia
Em defesa do passe escolar
Inquilinos iniciam protestos
O tempo de trabalho em debate
A hora é do povo
Centenas de milhares de pessoas manifestaram-se, no domingo, pelo terceiro dia consecutivo, em Atenas e muitas outras cidades da Grécia, contra o novo pacote de cortes imposto pela troika ao país.
Direitos arrasados
As duas principais centrais sindicais espanholas, CCOO e UGT, anunciaram a realização de uma jornada nacional de protesto, no próximo domingo, 19, contra a reforma laboral aprovada na semana passada pelo governo conservador de Mariano Rajoy.
A realidade do desemprego
Até à vitória
O pacto, o tratado e a luta
Afegãos à mercê dos criminosos
Dois bombardeamentos da NATO mataram pelo menos 15 civis afegãos, entre os quais 11 crianças. Os massacres coincidem com a sucessão de escândalos envolvendo as forças armadas dos EUA no território, com a admissão por parte de Washington de que as operações secretas e especiais no país não vão diminuir, e com a tentativa de apagar a história levada a cabo pelo governo colaboracionista.
«O Socialismo Vencerá!»
A convite do Partido Comunista da Turquia (TKP), o PCP participou e interveio numa iniciativa promovida por aquele partido, realizada em Ancara, a 29 de Janeiro, sob o lema «O Socialismo Vencerá!».
Luta justa acaba traída
Rússia e China rejeitam ingerência
A verdade sobre os «prejuízos» da banca
Ao contrário do que os resultados obtidos pelos principais bancos privados até ao final do 3.º trimestre faziam prever – um lucro superior a 1,5 milhões de euros/dia –, BCP, BES e BPI apresentaram os resultados de 2011 com um prejuízo superior a mil milhões de euros, no quadro de uma gigantesca operação ideológica que visa, entre outros objectivos, dar suporte político ao financiamento por parte do Estado à banca privada em Portugal. O PCP denunciou esta realidade anteontem, numa conferência de imprensa em que participou Jorge Pires, da Comissão Política.
Uma greve geral oportuna, legítima e eficaz
Para o patronato, os seus governos e os partidos que defendem os seus interesses, a greve até pode ser legítima... em abstracto. Mas, uma vez convocada, nunca é oportuna, perde legitimidade e não trará qualquer resultado. Esta conversa é velha e ficou bem desmentida na greve geral de 12 de Fevereiro de 1982 – fez no domingo trinta anos.
Governo esmaga vencimentos da Função Pública
Um dos objectivos centrais das medidas ultraliberais da troika estrangeira e do Governo PSD/CDS é a redução do Estado, transformá-lo no «Estado mínimo» neoliberal, o que visa, por um lado, diminuir a sua capacidade para intervir, deixando assim o campo livre aos grupos económicos para obterem sobrelucros sem qualquer controlo e, por outro lado, privatizar a maior parte das funções sociais do Estado (Saúde, Educação, Segurança Social, etc.) para assim criar áreas lucrativas de negócios para os grandes grupos privados.