Em Portugal e no Parlamento Europeu

CDU pelo direito de Portugal ao desenvolvimento soberano

Nas múltiplas iniciativas que promove em todo o País, a coligação PCP-PEV afirma o direito de Portugal ao desenvolvimento, sem amarras nem ingerências externas. Das jornadas parlamentares dos deputados comunistas na Assembleia da República e no Parlamento Europeu saíram propostas para concretizar esse objectivo.

Opinião


Memória

1874 – 1.ª Exposição Impressionista
As oito salas do estúdio do fotógrafo Félix Tournachon, mais conhecido por Nadar, no Boulevard des Capucines, em Paris, acolheram a 15 de Abril de 1874 as obras de uma trintena de pintores de vanguarda que uma década antes já tinham agitado o mundo das artes com a sua participação no «Salão dos Recusados», iniciativa promovida por Édouard Manet, com o apoio de Napoleão III. A nova técnica de pintura usada, que alguém com singular inspiração descreveu como «dar… a...

1874 – 1.ª Exposição Impressionista

As oito salas do estúdio do fotógrafo Félix Tournachon, mais conhecido por Nadar, no Boulevard des Capucines, em Paris, acolheram a 15 de Abril de 1874 as obras de uma trintena de pintores de vanguarda que uma década antes já tinham agitado o mundo das artes com a sua participação no «Salão dos Recusados», iniciativa promovida por...

Em Destaque
Argumentos

Negócio imobiliário ou direito à habitação?


As dificuldades de acesso à habitação – problema antigo em Portugal – agravaram-se seriamente nos últimos anos: os preços das rendas mais do que duplicaram numa década, bem como o valor das prestações dos empréstimos à habitação, com o desmesurado e brutal aumento das taxas de juro. A ausência de disponibilização e construção de habitação pública, a instabilidade no arrendamento (provocada pela liberalização do mercado e a facilitação dos despejos) e a pressão da procura estrangeira, por via do turismo e dos residentes não habituais, agudizaram a situação.

Ken Loach, A Arte pela Revolução


No Porto, no Batalha Centro de Cinema, até dia 20 de Novembro vai acontecer a extraordinária oportunidade de visitar a obra cinematográfica de Ken Loach. São duas dezenas de filmes de um cineasta política e socialmente empenhado que sem uma falha nem uma rasura denuncia a brutalidade da exploração capitalista, dos seus fios mais visíveis aos mais invisíveis, das suas formas mais directas neoliberais às mais sornas e indirectas dos socialistas e sociais-democratas que, como ele afirma, são «os inimigos da revolução», todos conluiados para que o estado de sítio que se vive favorecendo as oligarquias se mantenha inalterado.