Um estudo do professor Richard Lewontin, da Universidade de Harvard, provou, em 1972, que não há diferenças significativas do ponto de vista molecular no sangue humano. Mais tarde, outros estudos revelaram que a informação genética no DNA humano é 99,9% idêntica, pelo que não tem sentido falar de «raças». Mas o racismo existe e durante mais de um século, por todo o mundo, Portugal incluído, seres humanos mostraram a sua «superioridade» exibindo outros seres...