Lutar para construir a alternativa
Os trabalhadores, o povo e o País precisam de um novo rumo, de uma politica ao seu serviço que rompa com os ataques ao trabalho, com o roubo de direitos e o aniquilar dos serviços públicos, uma politica para a maioria e não dos poucos que enriquecem ás custas da miséria de muitos.
Um novo rumo cada vez mais urgente, necessário e possível.
Uma poltica assente em propostas concretas, intimamente ligadas aos direitos, anseios e aspirações dos trabalhadores e do povo a uma vida melhor,
Uma política que tem de ser conquistada nas empresas, nos locais de trabalho e residência, nas escolas, nos campos e nas ruas, uma politica só possível através da luta dos trabalhadores e dos vários sectores alvo da política de direita.
A luta é condição essencial para resistir aos objectivos do capital, alterar a correlação de forças e pela sua dinâmica e persistência construir a alternativa.
Uma luta desenvolvida em condições difíceis, com uma correlação de forças e meios profundamente desiguais, mas uma luta que vale a pena.
A ofensiva politica em curso nos últimos 30 anos, ganhou formas impensáveis para todos aqueles que lutaram e construíram a revolução de Abril de 74.
Passados estes anos a pergunta que podemos fazer é, em que ponto estaríamos se os trabalhadores não resistissem e lutassem?
(…) A grandiosa greve geral de Maio ultimo e a histórica jornada de 18 Outubro, são exemplos claros de uma luta justa e em crescimento.
(…) A maior jornada de defesa do direito à greve foi desenvolvida pelos trabalhadores da Transtejo, do Metro e de outras empresas, que resistiram e derrotaram as intenções do patronato e do Governo;
A luta pelo fim dos salários em atraso trava-se à porta de centenas de empresas;
A luta por aumentos salariais é a luta dos trabalhadores da Valorsul;
A luta pela contratação colectiva desenvolve-se nos casinos do Algarve;
O exemplo da resistência e de que a luta vale a pena, está nos trabalhadores da M. Pereira da Costa;
A defesa dos postos de trabalho trava-se na Gestenave;
A luta contra a lay-off está na Krongberg;
A luta pela dignidade e pelos direitos está em preparação nos departamentos da Administração central, nas câmaras municipais, nas escolas, centros de saúde e hospitais;
São exemplos de uma ampla frente de luta em curso em centenas de locais e empresas que envolvem milhares de trabalhadores e populações organizadas em torno dos seus problemas concretos, luta que é necessário valorizar, animar e intensificar.
É preciso continuar a persistir e criar uma dinâmica nacional de resistência nas empresas e locais de trabalho e de mobilização das populações, é preciso concretizar uma grande jornada de luta sem dia e sem hora, uma jornada que se trave diariamente em cada local, acção que vá criando condições para em cada momento definir novas e necessárias formas de luta que envolvam todos os que sofrem as consequências da politica de direita (…)
Um novo rumo cada vez mais urgente, necessário e possível.
Uma poltica assente em propostas concretas, intimamente ligadas aos direitos, anseios e aspirações dos trabalhadores e do povo a uma vida melhor,
Uma política que tem de ser conquistada nas empresas, nos locais de trabalho e residência, nas escolas, nos campos e nas ruas, uma politica só possível através da luta dos trabalhadores e dos vários sectores alvo da política de direita.
A luta é condição essencial para resistir aos objectivos do capital, alterar a correlação de forças e pela sua dinâmica e persistência construir a alternativa.
Uma luta desenvolvida em condições difíceis, com uma correlação de forças e meios profundamente desiguais, mas uma luta que vale a pena.
A ofensiva politica em curso nos últimos 30 anos, ganhou formas impensáveis para todos aqueles que lutaram e construíram a revolução de Abril de 74.
Passados estes anos a pergunta que podemos fazer é, em que ponto estaríamos se os trabalhadores não resistissem e lutassem?
(…) A grandiosa greve geral de Maio ultimo e a histórica jornada de 18 Outubro, são exemplos claros de uma luta justa e em crescimento.
(…) A maior jornada de defesa do direito à greve foi desenvolvida pelos trabalhadores da Transtejo, do Metro e de outras empresas, que resistiram e derrotaram as intenções do patronato e do Governo;
A luta pelo fim dos salários em atraso trava-se à porta de centenas de empresas;
A luta por aumentos salariais é a luta dos trabalhadores da Valorsul;
A luta pela contratação colectiva desenvolve-se nos casinos do Algarve;
O exemplo da resistência e de que a luta vale a pena, está nos trabalhadores da M. Pereira da Costa;
A defesa dos postos de trabalho trava-se na Gestenave;
A luta contra a lay-off está na Krongberg;
A luta pela dignidade e pelos direitos está em preparação nos departamentos da Administração central, nas câmaras municipais, nas escolas, centros de saúde e hospitais;
São exemplos de uma ampla frente de luta em curso em centenas de locais e empresas que envolvem milhares de trabalhadores e populações organizadas em torno dos seus problemas concretos, luta que é necessário valorizar, animar e intensificar.
É preciso continuar a persistir e criar uma dinâmica nacional de resistência nas empresas e locais de trabalho e de mobilização das populações, é preciso concretizar uma grande jornada de luta sem dia e sem hora, uma jornada que se trave diariamente em cada local, acção que vá criando condições para em cada momento definir novas e necessárias formas de luta que envolvam todos os que sofrem as consequências da politica de direita (…)