PCP
Um Partido que não fica à espera
Ao contrário daquilo que os centros de decisão do poder económico, e também político, procuram impor no plano ideológico, o pacto de agressão que está em curso não foi uma ruptura com a política de direita que vinha de trás. Foi sim, a sua aceleração e agravamento visando o aumento da exploração, o saque dos recursos nacionais, o empobrecimento, a degradação do regime democrático, a limitação da soberania nacional.
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Uma razão simples
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Para tentar meter medo
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A mais velha técnica do mundo
A talhe de foice
Os limites
Crónica Internacional
OEA: Cimeira do defunto
<font color=0093dd>Os valores de Abril estarão presentes<br>no futuro de Portugal </font>
Celebrar mais um aniversário do 25 de Abril – o 38.º – não é um acto de saudosismo. Muito pelo contrário: os valores e conquistas da Revolução dos Cravos são perenes e estarão presentes em qualquer avanço progressista que venha a ter lugar em Portugal. A garantia é do PCP, que confia na luta dos trabalhadores e do povo para fazer com que o País retome os caminhos que Abril iniciou.
Adriano<br> Correia de Oliveira
Cantado por Adriano
Militante do tempo necessário
Pelo direito a envelhecer com direitos
Encerrando a reunião nacional de quadros do Partido na frente de trabalho dos reformados, realizada anteontem em Lisboa, Jerónimo de Sousa destacou o papel que esta camada pode ter no combate ao pacto de agressão.
Reduzir a factura da energia
O PCP apresentou anteontem na Assembleia da República propostas de alteração ao Orçamento Rectificativo que visam baixar as facturas da electricidade e do gás.
PCP recebeu reitores
PCP contra o pacto de agressão
Agricultura em crise
O PCP apela aos agricultores alentejanos para que lutem em defesa dos seus interesses e direitos, que são os de um país soberano e desenvolvido.
Reabrir a linha da Beira Baixa
Não às portagens na Via do Infante
Unidade e luta
Faleceu Margarida Martinho
O contrato vale a luta
A Fesete/CGTP-IN convocou uma manifestação na Covilhã, para contestar o ataque do Governo aos contratos colectivos e exigir dos patrões respeito pelos direitos e novos salários para este ano.
Luta a crescer
Professores aposentados reúnem-se hoje em encontro nacional. Trabalhadores não docentes realizam amanhã um plenário frente ao MEC. Ontem foi dia de protesto dos guardas-florestais.
O mês não espera
As promessas das empresas não servem para pagar contas, pelo que só resta aos trabalhadores mobilizarem-se e lutarem para receberem a tempo e horas a remuneração devida pelo trabalho feito.
Nas ruas com Abril
CESP defende 1.º de Maio
Intimidação repudiada na <i>Portucel</i>
Lucros da <i>GALP</i> viram «bezerro de ouro»
O PCP desafiou o Governo a agir no sentido de travar a escalada dos preços dos combustíveis, por via, por exemplo, de um sistema de preços máximos. Esta seria uma «medida de grande alcance económico», assegura o Secretário-geral do PCP, mas o primeiro-ministro foge dela como o diabo da cruz.
Machada na soberania e independência
Com os votos favoráveis do PS, PSD e CDS-PP, o Parlamento aprovou no dia 13 os diplomas que ratificam o Tratado que cria o Mecanismo Europeu de Estabilidade e o Tratado sobre Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária. Este é mais um violento ataque à soberania e independência nacionais, denuncia o PCP.
Defender «todo integrado» e de excelência
Mudar é urgente!
A cada dia que passa, cresce a indignação das pessoas com as medidas que o Governo está a implementar. No sábado, um pouco por todo o País, muitos milhares de utentes do Serviço Nacional da Saúde (SNS) manifestaram-se contra o estrangulamento financeiro dos hospitais, o aumento das taxas moderadoras e do custo dos medicamentos, o fim do apoio ao transporte de doentes, o encerramento de inúmeros serviços de proximidade, entre outras medidas que limitam e dificultam o acesso e, desse modo, colocam em causa o direito Constitucional à Saúde, tornando-a inacessível a um número crescente de portugueses. O dia 14 de Abril foi, por isso, uma grande jornada de luta, promovida pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos, conjuntamente com as estruturas sindicais representativas dos trabalhadores do sector da saúde.
Freguesias rejeitam extinção
A Plataforma Nacional Contra a Extinção de Freguesias reuniu no passado dia 11 de Abril, em Leiria, onde, uma vez mais, rejeitou a Proposta de Lei da Reorganização Administrativa Territorial através da qual o Governo quer extinguir um terço das freguesias do País.
Rumo ao desastre
Na Câmara de Valongo, entre 2008 e 2010, o endividamento per capita aumentou de 525 para 715 euros e a dívida global subiu para os 36 por cento, num total de 18,5 milhões de euros.
Marcha pela manutenção da MAC
Governo corta no Ensino Superior
Descalabro na Câmara de Évora
O descrédito dos grandes partidos
«Não» à austeridade
O Partido Comunista da Irlanda (PCI) apela à firme oposição ao tratado orçamental e ao voto «Não» no próximo referendo sobre a chamada «regra de ouro», que visa impor aos povos a austeridade perpétua.
Subnutrição aumenta no Reino Unido
Sindicatos contra reformas de Monti
Professores contra privatização
Um exemplo na América Latina
Argentina expropria <i>Repsol</i>
A Argentina vai expropriar 51 por cento do património da petrolífera Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF), controlada pela Repsol. A presidente do país diz que a medida é de «interesse público nacional» e deixou de sobreaviso outras companhias estrangeiras que dominam sectores estratégicos do país.
Começou a «ofensiva da Primavera»
Grupos armados lançaram uma vaga de ataques contra estruturas da NATO, representações diplomáticas de países ocupantes e instituições do regime colaboracionista. O movimento talibã diz tratar-se do início da «ofensiva da Primavera».
Partidos Comunistas e Operários<br>subscrevem protesto
FSM inicia campanha
Timorenses elegeram presidente
Um candidato à medida da direita fascista
O fiasco da Síria
Com 83 estados e organizações intergovernamentais representadas, a segunda Conferência dos «Amigos» da Síria foi um sucesso mediático. No entanto essa encenação não chegou para disfarçar o falhanço da NATO e do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) na Síria, incapazes de derrubar o regime durante um ano de guerra de baixa intensidade, e hoje forçados a afastar-se face à frente russo-sino-iraniana.
Thierry Meyssan descreve essa estranha conferência diplomática onde as palavras são pronunciadas não para dizer, mas para esconder.