Estórias, diz-nos o autor, que dariam romances não fora o tempo escasso e as tarefas muitas, para lançar a pena a fôlegos prosódicos de mais vasto empenho. Não se pense, contudo, que estas crónicas/contos sobre as franjas cultas da pequena e média burguesia, que o escritor Sérgio de Sousa, num território discursivo em que se vem destacando, uma vez mais encena neste nascidos em meados do século XX.