O comício em Benavente foi mais uma das muitas demonstrações da crescente força e ímpeto que a campanha da CDU ganha dia após dia.

Para João Ferreira, o tempo não é nem de ficar parado, deixando os problemas crescerem sem resposta, nem de andar para trás, voltando à «dose reforçada» das políticas que geraram e agravaram todos os problemas do País. «Precisamos de avançar. A CDU é a força da convergência que nos faz avançar. O voto na CDU contou e conta», afirmou.

Reposição de direitos sociais; valorização das reformas e do salário mínimo; gratuitidade dos manuais escolares; creches gratuitas; passe social – foram estas medidas, entre muitas outras, para as quais a intervenção da CDU foi decisiva.

«Alguns querem pôr-nos a escolher entre o PS e o PSD, mas a escolha, a opção do povo português não pode ser entre a estagnação ou o retrocesso. A opção que se impõe é pelo progresso que sirva o povo e o País», afirmou João Ferreira ao terminar, acrescentando que, no dia 30, «a escolha pela melhoria das condições de vida e de trabalho, é o voto na CDU».

Um eleito ao lado do povo

Em Santarém, a campanha da CDU ouviu os trabalhadores de todo o distrito. «Ouvimos muitas coisas, mas não ouvimos dizer que só contactamos as pessoas e as instituições quando há eleições», afirmou António Filipe, o primeiro candidato da CDU por Santarém.

«Estivemos nas empresas, nas escolas, nas instituições, nos mercados, em locais que bem conhecemos e onde somos reconhecidos, porque estivemos lá quando os trabalhadores fizeram greve por melhores salários e direitos ou quando os comerciantes se viram forçados a fechar as suas lojas», acrescentou o candidato.

Já Francisco Madeira Lopes, membro do PEV e quinto na lista da CDU, lembrou que àqueles que ainda «têm dúvidas e hesitam», é importante «avivar a memória», pois dia 30 «aproxima-se a passos largos».