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Uma política alternativa<br>que serve o povo e o País
«O PCP, partido necessário, indispensável e insubstituível, partido da unidade e convergência democráticas está pronto a assumir todas as responsabilidades que o povo português decida atribuir-lhe na construção de uma alternativa patriótica e de esquerda e no governo do País, para concretizar uma nova política ao serviço dos trabalhadores e do povo, por um Portugal com futuro» – esta a garantia dada por Jerónimo de Sousa, anteontem, na apresentação dos objectivos e eixos essenciais do Programa Eleitoral do Partido.
Objectivos e eixos essenciais <br>do Programa Eleitoral do PCP
<font color=0093dd>Expressão de todas as lutas</font>
A Marcha Nacional «A Força do Povo», todos à rua por um Portugal com futuro, que a coligação PCP-PEV promove no próximo dia 6 de Junho em Lisboa (do Marquês de Pombal aos Restauradores), dará expressão à torrente de luta que os trabalhadores, as populações, os jovens, os reformados e pensionistas e outras camadas e sectores sociais travaram nos últimos anos contra a exploração, o empobrecimento e o declínio nacional. Ela mostrará, ainda, quão poderosa e transformadora é a força do povo.
Mais força ao PCP e à luta
Da 10.ª Assembleia da Organização Regional de Viseu do PCP, realizada no domingo com a presença de Jerónimo de Sousa, saiu um colectivo mais forte e determinado em travar as exigentes batalhas que tem perante si, a começar pela mobilização para a Marcha Nacional do dia 6.
Instrumento de promoção<br>da justiça social
Lutar com alegria pela alternativa
O Partido está na rua, junto das pessoas, mobilizando forças e vontades, apresentando propostas e soluções para o País. Em Almada, Lisboa e Porto tiveram lugar importantes momentos de afirmação que vão confluir na Marcha Nacional «A força do povo».
Combater a precariedade e a exploração
Soluções encobertas
A luta resulta
Só com recurso à greve a CNB/Camac pagou os salários em dívida e a Atlantic Ferries abandonou a ideia de substituir aumentos salariais por «prémios».
Fraude nos transportes
O secretário de Estado dos Transportes já conhece os motivos por que a Fectrans considera que a reestruturação na Carris, no Metro, na Transtejo e na Soflusa prejudica o interesse público, é ilegal e contém mesmo um esquema de tipo mafioso.
Lutar agora e nas urnas
No encontro-debate «Em frente, em comum, em defesa das funções sociais do Estado» foi defendida a realização de uma jornada nacional de luta, a 25 ou 26 de Junho, como resposta aos ataques à Administração Pública e aos seus trabalhadores.
Professores vão votar
Professores e educadores de todo o País vão pronunciar-se sobre a municipalização nos dias 2, 3 e 4 de Junho. Através de voto secreto, os docentes vão responder à pergunta: «Concorda com a municipalização da Educação?».
A CGTP-IN e a Segurança Social
40.º aniversário <br>da Reforma Agrária
Contra a venda da TAP
Dia da Marinha
O escandaloso perdão<br>ao Novo Banco
Jerónimo de Sousa acusou o primeiro-ministro de fazer um discurso de «apagão da realidade social», revelador não de «insensibilidade ou ignorância» mas de uma «opção política virada para o aumento da exploração».
Luta em defesa da TAP<br>não vai parar
O PCP reiterou a sua total oposição à privatização da TAP e demonstrou que há alternativas e soluções a esse intento do Governo que se insere no quadro de uma política de «traição do interesse nacional».
Controlo público<br>é passo fundamental
A imobilização de todos os activos do universo empresarial Espírito Santo, introdução de novas regras para as auditorias externas e o controlo público da banca constituem três objectivos presentes em outros tantos diplomas do PCP que estarão em debate amanhã, 29, no Parlamento.
Falsa descentralização
Pesar por António Galhordas
A protecção que falta
Participação e não ingerência
Apoio crescente na Madeira
«Há que colocar um ponto final no rumo de declínio nacional que só acrescentou exploração, empobrecimento e dependência», afirmou o Secretário-geral do PCP, sexta-feira, na Madeira.
Salvaguardar o futuro
No sábado, em Ponte de Sor, durante um almoço-convívio regional da CDU, Jerónimo de Sousa afirmou que a questão central que se coloca com as próximas eleições legislativas, previstas para Outubro, é saber se «mudamos alguma coisa para deixar no essencial tudo na mesma» ou se «exigimos uma ruptura com esta política de desastre».
Nós apoiamos
São já muitos os apoios à Marcha Nacional «A força do povo», todos à rua por um Portugal com futuro, promovida pela CDU, que se vai realizar no dia 6 de Junho, em Lisboa, do Marquês de Pombal aos Restauradores.
A Marcha Nacional é uma poderosa afirmação de que reside no povo, na sua intervenção, na sua luta e no seu voto, a decisão soberana sobre o futuro a construir para as gerações actuais e vindouras, uma afirmação de que está nas mãos dos trabalhadores e do povo decidir do seu destino, abrir outro caminho para Portugal, concretizar uma alternativa patriótica e de esquerda, vinculada aos valores de Abril.
Lutar por direitos
Milhares de reformados, de Norte a Sul do País, participaram, domingo, no 20.º Piquenicão Nacional do MURPI, que este ano se realizou em Benavente sob o lema «Cantar e encantar – Lutar pelos direitos dos reformados».
Assimetrias <br>na Maia e no País
CDU denuncia <br>«quadro de miséria» <br>em Sintra
Ampliar a influência da CDU
Festival da Liberdade <br>no Seixal
Protesto <br>no Litoral Alentejano
Cultura sai à rua no dia 9
Palco Novos Valores
Colectividades
Bipartidarismo em queda
O mapa político de Espanha, resultante das eleições autonómicas e municipais realizadas dia 24, foi redesenhado pela emergência de novas formações.
Sindicatos resistem
O parlamento alemão aprovou, dia 22, uma lei que impede os sindicatos minoritários de negociar condições laborais ou convocar acções de luta.
Um instrumento de dominação
Coca-Cola contorna decisão judicial
Protesto em Manchester
UE e a guerra aos imigrantes
Milhares «cercam» <br> parlamento nipónico
Uma cadeia humana rodeou a sede legislativa japonesa para protestar contra a presença militar dos EUA no país, confirmando o ascenso da luta anti-imperialista no território.
Desigualdade recorde
«As desigualdades nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) nunca foram tão altas», afirmou o secretário-geral da OCDE na apresentação de um relatório sobre o tema. Portugal é o nono país mais desigual entre os 34 considerados.