Nos arredores de Dunhuang, à beira do deserto de Gobi, na China, o monge taoísta Wang Yuanlu encontrou por acaso, numa gruta em Mogao, uma câmara secreta com 40 000 manuscritos, pinturas e documentos estampados em papel e seda, incluindo documentos em pelo menos 17 línguas, muitas extintas há séculos e de que só se conhece raros testemunhos. Esta cápsula do tempo com relíquias dos séculos IV a XI de valor incalculável para o conhecimento da história da região nos...