Grafismo quinta do Cabo
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A aprovação do Programa para a Revolução Democrática e Nacional, e o que ele representou na evolução do País até ao 25 de Abril de 1974 e para lá dele, coloca o VI Congresso do PCP, realizado em 1965 (o último na clandestinidade), na galeria dos acontecimentos maiores da vida do Partido e da história recente de Portugal.
O V Congresso do PCP aprovou os primeiros Estatutos na clandestinidade e reconheceu o direito dos povos das ex-colónias à autodeterminação e independência.
Na passada sexta-feira, 13, realizou-se o sétimo convívio anual promovido pela Organização Regional do Porto do PCP para destacar a importância dos militantes que recebem quotas e difundem o Avante!.
«Temos pela frente muita luta a desenvolver e a travar, pela defesa, reposição e conquista de direitos dos trabalhadores e do povo», afirmou o Secretario-geral do PCP, anteontem, 17, em Coimbra.
Para manter a «janela de esperança» aberta após as legislativas de 4 de Outubro é preciso reforçar a intervenção e o Partido, sublinhou o Secretário-geral do PCP numa iniciativa no distrito de Viseu.
Alterações na arrumação geral, um novo local para debates e uma área maior vão impulsionar uma dinâmica renovada ao Espaço Internacional da Festa do Avante! deste ano.
Mais de meia centena de quadros comunistas participaram, no passado sábado, 14, na reunião nacional do Partido sobre o movimento associativo popular.