Definidos os objectivos para as autárquicas de 2009
Reconquistar maiorias
A Assembleia da Organização Regional de Lisboa do PCP traçou os objectivos eleitorais para as eleições autárquicas que terão lugar em 2009. Coube a Carlos Chaparro, do Comité Central e da DORL, enumerá-los na sua intervenção: «Afirmar a CDU como alternativa em todo o distrito, tendo como objectivo aumentar o número de votos, de eleitos e de presidências; manter a maioria absoluta em Sobral de Monte Agraço; lutar pela reconquista das presidências que já foram da CDU e ainda pelas de Alenquer e Odivelas.»
Estes objectivos municipais, realçou o dirigente do PCP, são ambiciosos mas possíveis de alcançar. Mas para isso têm que ser desde já assumidos por toda a organização do Partido. Além disso, destacou, implicam também o crescimento e conquista de novas maiorias também nas freguesias. Chaparro lembrou ainda que os objectivos eleitorais não podem também ser desligados do desenvolvimento da luta, do reforço da organização e do aumento da influência geral do Partido.
Nas últimas autárquicas, a CDU subiu também no distrito de Lisboa, tanto em votos como em percentagem. As subidas mais significativas deram-se em Arruda, Cadaval, Mafra e Odivelas, onde a coligação duplicou o número de eleitos – de dois para quatro – e esteve perto de ser a força mais votada.
A diminuição do número de eleitos comunistas no distrito deveu-se apenas, referiu o dirigente comunista, ao fim da coligação com o PS em Lisboa. Nessas eleições, a CDU obteve um «bom resultado», apesar de não concorrer de forma autónoma há mais de 20 anos. A CDU assumiu-se como a terceira força política na cidade com mais de 48 mil votos para as freguesias (16,3 por cento), oito presidências de Junta e 110 mandatos.
Estes objectivos municipais, realçou o dirigente do PCP, são ambiciosos mas possíveis de alcançar. Mas para isso têm que ser desde já assumidos por toda a organização do Partido. Além disso, destacou, implicam também o crescimento e conquista de novas maiorias também nas freguesias. Chaparro lembrou ainda que os objectivos eleitorais não podem também ser desligados do desenvolvimento da luta, do reforço da organização e do aumento da influência geral do Partido.
Nas últimas autárquicas, a CDU subiu também no distrito de Lisboa, tanto em votos como em percentagem. As subidas mais significativas deram-se em Arruda, Cadaval, Mafra e Odivelas, onde a coligação duplicou o número de eleitos – de dois para quatro – e esteve perto de ser a força mais votada.
A diminuição do número de eleitos comunistas no distrito deveu-se apenas, referiu o dirigente comunista, ao fim da coligação com o PS em Lisboa. Nessas eleições, a CDU obteve um «bom resultado», apesar de não concorrer de forma autónoma há mais de 20 anos. A CDU assumiu-se como a terceira força política na cidade com mais de 48 mil votos para as freguesias (16,3 por cento), oito presidências de Junta e 110 mandatos.