Eleita nova direcção regional
Uma construção colectiva
A VI Assembleia da Organização Regional de Lisboa do PCP elegeu um novo organismo dirigente, composto por 88 membros. Tal como tinha já sido enunciado nos critérios para a eleição da nova direcção, o número de membros foi reduzido. A anterior DORL contava com 121 elementos. Luís Fernandes, da DORL e do Comité Central, destacou que dos 47 militantes que não integram a nova direcção, «a generalidade continuaria muito bem na DORL, pela sua actual intervenção política, pela sua firmeza ideológica, pela sua capacidade de trabalho». Todos estes militantes foram ouvidos e contribuíram para a construção da lista final, afirmou Luís Fernandes.
Dos elementos da nova direcção, 38 são operários e 26 empregados. Este número garante a maioria de operários e empregados (72,8 por cento) que os critérios definidos obrigavam. Luís Fernandes destacou ainda a presença de 26 membros da nova DORL que trabalham com empresas ou que vêm directamente das células de empresa, bem como de 24 dirigentes sindicais e de 8 membros de Comissões de Trabalhadores. De outras estruturas do movimento associativo – movimento da paz, de agricultores, de moradores, de comissões de utentes, etc. – vêm 14 membros da nova direcção regional. 38 são funcionários do Partido.
A renovação e rejuvenescimento da direcção foi outra das preocupações tidas em conta na construção da proposta da nova direcção regional, destacou Luís Fernandes. Entre os 21 e os 30 anos de idade há dezasseis elementos, o que representa mais de 18 por cento da lista. A média de idades da nova direcção é de 48 anos. Catorze membros foram eleitos pela primeira vez.
Luís Fernandes informou ainda a assembleia do cumprimento do essencial dos critérios definidos para a composição da nova direcção regional. Manteve-se a percentagem de operários, e as de empregados e intelectuais e quadros técnicos sofreu apenas ligeiras alterações. O peso relativo de mulheres foi reforçado, embora não se tenha atingido o objectivo delineado de 33 por cento.
O dirigente do PCP realçou que o processo de construção da proposta foi antecedido da auscultação dos organismos do Partido e acompanhado pelo secretariado e pelo executivo da DORL. «Este trabalhoso processo de auscultação individual e colectiva, procurando à medida que íamos avançando na proposta, incorporar o máximo de opiniões, visou procurar consensos, procurar que as organizações se revejam na proposta de nova DORL», prosseguiu. Esta metodologia é «prática corrente no nosso Partido» e contribui para a unidade e coesão internas, destacou Luís Fernandes. A DORL foi aprovada sem qualquer voto contra e com 15 abstenções.
Dos elementos da nova direcção, 38 são operários e 26 empregados. Este número garante a maioria de operários e empregados (72,8 por cento) que os critérios definidos obrigavam. Luís Fernandes destacou ainda a presença de 26 membros da nova DORL que trabalham com empresas ou que vêm directamente das células de empresa, bem como de 24 dirigentes sindicais e de 8 membros de Comissões de Trabalhadores. De outras estruturas do movimento associativo – movimento da paz, de agricultores, de moradores, de comissões de utentes, etc. – vêm 14 membros da nova direcção regional. 38 são funcionários do Partido.
A renovação e rejuvenescimento da direcção foi outra das preocupações tidas em conta na construção da proposta da nova direcção regional, destacou Luís Fernandes. Entre os 21 e os 30 anos de idade há dezasseis elementos, o que representa mais de 18 por cento da lista. A média de idades da nova direcção é de 48 anos. Catorze membros foram eleitos pela primeira vez.
Luís Fernandes informou ainda a assembleia do cumprimento do essencial dos critérios definidos para a composição da nova direcção regional. Manteve-se a percentagem de operários, e as de empregados e intelectuais e quadros técnicos sofreu apenas ligeiras alterações. O peso relativo de mulheres foi reforçado, embora não se tenha atingido o objectivo delineado de 33 por cento.
O dirigente do PCP realçou que o processo de construção da proposta foi antecedido da auscultação dos organismos do Partido e acompanhado pelo secretariado e pelo executivo da DORL. «Este trabalhoso processo de auscultação individual e colectiva, procurando à medida que íamos avançando na proposta, incorporar o máximo de opiniões, visou procurar consensos, procurar que as organizações se revejam na proposta de nova DORL», prosseguiu. Esta metodologia é «prática corrente no nosso Partido» e contribui para a unidade e coesão internas, destacou Luís Fernandes. A DORL foi aprovada sem qualquer voto contra e com 15 abstenções.