«É para ir até ao fim»
A candidatura de Jerónimo de Sousa é para ir a votos no próximo dia 22 de Janeiro e, assim, contribuir para a derrota do candidato da direita, Cavaco Silva. Quem o reafirmou foi o próprio candidato, num jantar em Ponta Delgada que juntou dezenas de apoiantes.
«Queremos derrotar o candidato da direita», destacou Jerónimo de Sousa considerando que se apresenta ao eleitorado como um candidato que comporta o «valor da esperança». Reafirmando o carácter distinto da sua candidatura em relação a todas as outras, o candidato comunista considera necessária uma verdadeira «ruptura democrática» com as políticas que têm sido aplicadas no País.
Opondo-se aos candidatos que querem «colocar o conta-quilómetros a zero, promovendo um esquecimento colectivo», Jerónimo de Sousa defendeu que não basta apresentar «promessas» de desenvolvimento económico, social e cultural. E rejeitou que se continue a admitir que sempre que se procura apontar causas e causadores da crise, a culpa «morra sempre solteira». Em seguida, deixou uma questão, aos que surgem agora (depois de terem tido grandes responsabilidades governativas) como verdadeiros «salvadores da pátria»: «se eram tão competentes como deixaram chegar o País ao estado em que chegou?» Para Jerónimo de Sousa, vale a pena continuar a acreditar em Portugal e na aplicação de uma verdadeira política de justiça social. O caminho é o do cumprimento da Constituição da República. Aníbal Pires, mandatário regional da candidatura destacou que esta não se esconde atrás de independências «falaciosas», como outras. Por outro lado, a candidatura de Jerónimo de Sousa assegura uma «esquerda coerente» e fiel aos valores de Abril.
«Queremos derrotar o candidato da direita», destacou Jerónimo de Sousa considerando que se apresenta ao eleitorado como um candidato que comporta o «valor da esperança». Reafirmando o carácter distinto da sua candidatura em relação a todas as outras, o candidato comunista considera necessária uma verdadeira «ruptura democrática» com as políticas que têm sido aplicadas no País.
Opondo-se aos candidatos que querem «colocar o conta-quilómetros a zero, promovendo um esquecimento colectivo», Jerónimo de Sousa defendeu que não basta apresentar «promessas» de desenvolvimento económico, social e cultural. E rejeitou que se continue a admitir que sempre que se procura apontar causas e causadores da crise, a culpa «morra sempre solteira». Em seguida, deixou uma questão, aos que surgem agora (depois de terem tido grandes responsabilidades governativas) como verdadeiros «salvadores da pátria»: «se eram tão competentes como deixaram chegar o País ao estado em que chegou?» Para Jerónimo de Sousa, vale a pena continuar a acreditar em Portugal e na aplicação de uma verdadeira política de justiça social. O caminho é o do cumprimento da Constituição da República. Aníbal Pires, mandatário regional da candidatura destacou que esta não se esconde atrás de independências «falaciosas», como outras. Por outro lado, a candidatura de Jerónimo de Sousa assegura uma «esquerda coerente» e fiel aos valores de Abril.