Exigida reabertura dos SAMS

As es­tru­turas re­pre­sen­ta­tivas dos tra­ba­lha­dores dos SAMS Sul e Ilhas de­fendem a ur­gente re­a­ber­tura dos ser­viços clí­nicos, «ex­tre­ma­mente ne­ces­sá­rios» aos cerca de 100 mil be­ne­fi­ciá­rios (utentes) e à po­pu­lação.
Em nota de im­prensa de an­te­ontem, dia 6, seis sin­di­catos e a Co­missão de Tra­ba­lha­dores do Sin­di­cato dos Ban­cá­rios do Sul e Ilhas con­si­deram «des­ne­ces­sário» o lay-off de­ci­dido pelos di­ri­gentes do SBSI, que gere os SAMS, e lem­bram que a re­a­ber­tura per­mi­tiria «poupar cen­tenas de mi­lhares de euros men­sais ao erário pú­blico». Além disso, as con­tri­bui­ções para os SAMS con­ti­nuam a ser pagas men­sal­mente.



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