O voto do sector do táxi só pode ser na CDU
A CDU editou um folheto no qual recorda o jantar de dia 8 de Setembro, dirigido aos apoiantes do sector do táxi. Nessa iniciativa, recorda-se, participaram os primeiros candidatos da coligação às câmaras municipais da Amadora, Cascais, Loures, Oeiras, Sintra e Vila Franca de Xira, sendo que João Ferreira, retido num debate televisivo, fez-se representar pelo número 2 da lista ao município de Lisboa, Carlos Moura.
Nesse documento, como na iniciativa de que ele dá conta, realça-se que a CDU «esteve sempre ao lado do sector e cumpriu todos os compromissos assumidos» com ele. As autarquias CDU, acrescenta-se, foram e continuarão a ser «importantes pontos de apoio» dos profissionais do táxi na sua «justa luta contra a liberalização, contra a submissão às multinacionais e às suas práticas desleais e ilegais, contra a exploração».
Alertando para o muito que se diz e promete em momentos pré-eleitorais, a CDU realça que após as eleições a luta continuará. O sector do táxi, garante, «sabe perfeitamente quem vai estar ao seu lado e quem se lhe vai opor». Este facto terá que estar presente no momento do voto.
