Cumprir os direitos das mulheres
O PCP assinalou o Dia Internacional da Mulher em diversos pontos do País, com um conjunto de acções junto de mulheres, designadamente trabalhadoras.
No 8 de Março, o PCP privilegiou o contacto nas empresas
Na sexta-feira, dia 7, Jerónimo de Sousa esteve no Hospital de São José a contactar com as trabalhadoras da instituição. Fernanda Mateus, da Comissão Política, esteve na Corticeira Amorim, em Aveiro, onde contactou com as operárias. Na ocasião, foi distribuído um documento específico sobre a realidade das mulheres da indústria corticeira. Neste sector, as mulheres chegam a ganhar menos 100 euros do que os homens, estando a discriminação consagrada no contrato colectivo.
Na Península de Setúbal, a direcção regional do Partido deu prioridade ao contacto com as trabalhadoras da Lear, Pioneer, Visteon e da Delphi. No 8 de Março, os comunistas de Setúbal denunciaram as ilegalidade e lutas em diversas empresas da região. Na Halla Climate Controle trabalhadoras foram penalizadas por usar o direito à maternidade; na Visteon as trabalhadoras cumpriram mais uma hora de greve em cada turno em defesa dos direitos; na Crown, Cork & Seal dirigentes da Comissão de Trabalhadores foram despedidas por terem denunciado um caso de assédio sexual.
Para as várias acções nas empresas, o PCP editou um folheto onde denuncia a responsabilidade do Governo do PS no agravamento das injustiças e desigualdades que pesam sobre a maioria das mulheres no trabalho, na família e na sociedade. O folheto realça também a apresentação na Assembleia da República de um projecto do PCP para atribuição do subsídio de maternidade e paternidade a 100 por cento em caso de licença de 150 dias e para atribuição de um subsídio de maternidade-paternidade durante 150 dias aos trabalhadores no desemprego, ou a quem se encontre à procura do primeiro emprego.
Foi ainda editada uma exposição, onde se registam aspectos históricos dessa data, começando pelas razões que fundamentaram a apresentação da proposta de data, em 1910, por Clara Zetkin.
Na Península de Setúbal, a direcção regional do Partido deu prioridade ao contacto com as trabalhadoras da Lear, Pioneer, Visteon e da Delphi. No 8 de Março, os comunistas de Setúbal denunciaram as ilegalidade e lutas em diversas empresas da região. Na Halla Climate Controle trabalhadoras foram penalizadas por usar o direito à maternidade; na Visteon as trabalhadoras cumpriram mais uma hora de greve em cada turno em defesa dos direitos; na Crown, Cork & Seal dirigentes da Comissão de Trabalhadores foram despedidas por terem denunciado um caso de assédio sexual.
Para as várias acções nas empresas, o PCP editou um folheto onde denuncia a responsabilidade do Governo do PS no agravamento das injustiças e desigualdades que pesam sobre a maioria das mulheres no trabalho, na família e na sociedade. O folheto realça também a apresentação na Assembleia da República de um projecto do PCP para atribuição do subsídio de maternidade e paternidade a 100 por cento em caso de licença de 150 dias e para atribuição de um subsídio de maternidade-paternidade durante 150 dias aos trabalhadores no desemprego, ou a quem se encontre à procura do primeiro emprego.
Foi ainda editada uma exposição, onde se registam aspectos históricos dessa data, começando pelas razões que fundamentaram a apresentação da proposta de data, em 1910, por Clara Zetkin.