Mais militantes e mais intervenção
O Centro de Trabalho de Ovar do PCP, recentemente remodelado, recebeu, sábado, um jantar concelhio de comemoração do 87.º aniversário do Partido. A iniciativa contou com a participação de Armindo Miranda, da Comissão Política.
Na sua intervenção, o dirigente do PCP considerou que festejar os 87 anos de vida do PCP é homenagear os «muitos milhares de comunistas que dedicaram toda a sua vida em prol da democracia e da liberdade» e que tornaram possível a transformação do golpe militar do 25 de Abril num processo revolucionário popular. A segunda homenagem da noite foi para as mulheres portuguesas, ou não se estivesse no Dia Internacional da Mulher. Este dia, realçou Armindo Miranda, representa igualmente um apelo à luta contra as profundas discriminações que continuam a existir ao nível, por exemplo, dos salários ou do acesso a cargos de chefia.
Na apreciação à situação política, o dirigente do PCP destacou duas amplas e significativas acções de massas – a Marcha Liberdade e Democracia, promovida pelo PCP e que juntou mais de 50 mil pessoas, e a manifestação dos professores. Independentemente das consequências que estas acções possam vir a ter no desenvolvimento da política do Governo e da luta, Armindo Miranda sublinhou o papel determinante
da luta de massas ao longo da história.
O membro da Comissão Política realçou a necessidade de um PCP mais forte e organizado e avançou com alguns dos temas que deverão começar a ser discutidos no quadro da preparação do XVIII Congresso, que se realiza no final do ano e cuja primeira fase já se iniciou.
Antes, já Miguel Viegas, da Comissão Concelhia, enaltecera o bom momento que o Partido vive no concelho. Bom momento sem o qual não teria sido realizar o que foi realizado, nomeadamente a renovação do Centro de Trabalho e um Partido com mais militantes, mais intervenção e com uma maior difusão do Avante!, afirmou.
Na sua intervenção, o dirigente do PCP considerou que festejar os 87 anos de vida do PCP é homenagear os «muitos milhares de comunistas que dedicaram toda a sua vida em prol da democracia e da liberdade» e que tornaram possível a transformação do golpe militar do 25 de Abril num processo revolucionário popular. A segunda homenagem da noite foi para as mulheres portuguesas, ou não se estivesse no Dia Internacional da Mulher. Este dia, realçou Armindo Miranda, representa igualmente um apelo à luta contra as profundas discriminações que continuam a existir ao nível, por exemplo, dos salários ou do acesso a cargos de chefia.
Na apreciação à situação política, o dirigente do PCP destacou duas amplas e significativas acções de massas – a Marcha Liberdade e Democracia, promovida pelo PCP e que juntou mais de 50 mil pessoas, e a manifestação dos professores. Independentemente das consequências que estas acções possam vir a ter no desenvolvimento da política do Governo e da luta, Armindo Miranda sublinhou o papel determinante
da luta de massas ao longo da história.
O membro da Comissão Política realçou a necessidade de um PCP mais forte e organizado e avançou com alguns dos temas que deverão começar a ser discutidos no quadro da preparação do XVIII Congresso, que se realiza no final do ano e cuja primeira fase já se iniciou.
Antes, já Miguel Viegas, da Comissão Concelhia, enaltecera o bom momento que o Partido vive no concelho. Bom momento sem o qual não teria sido realizar o que foi realizado, nomeadamente a renovação do Centro de Trabalho e um Partido com mais militantes, mais intervenção e com uma maior difusão do Avante!, afirmou.