XVIII Congresso é a grande tarefa para 2008
No almoço de aniversário do Partido realizado na sede nacional do PCP no dia 6 de Março, Albano Nunes, da Comissão Política e do Secretariado, realçou que «quem escrever com objectividade a história do nosso País nos últimos 87 anos encontrará sempre os comunistas nas primeiras linhas de combate».
Perante dezenas de funcionários e colaboradores da estrutura central do Partido, Albano Nunes lembrou que o PCP impôs-se à consideração de todos, nos anos da ditadura, «simplesmente como “o Partido”, pois foi o único que conseguiu resistir à longa noite fascista». Assim, acrescentou, «quando se pretende reescrever a História, branquear e mesmo reabilitar o fascismo, diminuir e apagar o papel do nosso Partido na luta do nosso povo, tanto antes como depois do 25 de Abril, lembrar e repor a verdade histórica é uma tarefa da mais alta importância».
Para este dirigente comunista, «se todos os anos celebramos o aniversário do Partido com muitas centenas de iniciativas» é porque «nos orgulhamos da nossa exaltante trajectória de amor à liberdade, coragem, desprendimento revolucionário e dedicação sem limites» à causa do socialismo e do comunismo. Este ano, garantiu, está-se a tentar ir ainda mais longe no envolvimento das organizações de base nas celebrações. Se todos os anos se celebra o aniversário, prosseguiu, é porque «da história heróica do nosso Partido podemos retirar experiências, lições e motivos de inspiração de grande valor e actualidade para a nossa intervenção revolucionária».
Albano Nunes garantiu que se é «sempre inspirador revisitar o passado do PCP, é particularmente importante fazê-lo em ano de Congresso. E quando, num processo cuja primeira fase acaba por ser aberta pelo Comité Central, «o nosso grande colectivo partidário é chamado a proceder a análises e a tomar decisões da mais alta importância». A primeira fase da preparação do XVIII Congresso, lembrou, vai até Junho e que «queremos o mais ampla e organizada possível, envolvendo na discussão das linhas essenciais aprovadas pelo CC, todos os organismos do Partido, das direcções regionais às organizações de base».
O dirigente comunista apelou para que se faça da preparação e realização do XVIII Congresso a «nossa grande tarefa em 2008». Uma tarefa que, especificou, «é inseparável da intensa actividade que todos e cada um na sua esfera de responsabilidades, somos chamados a desenvolver, voltados para fora, para as massas».
Antes de terminar, Albano Nunes destacou duas características fundamentais do PCP – a sua natureza de classe – e a «decisiva importância de cuidar de modo persistente das raízes do Partido na classe operária e nas massas trabalhadoras – e a base teórica do Partido, para «evidenciar a vitalidade e actualidade do marxismo-leninismo».
Perante dezenas de funcionários e colaboradores da estrutura central do Partido, Albano Nunes lembrou que o PCP impôs-se à consideração de todos, nos anos da ditadura, «simplesmente como “o Partido”, pois foi o único que conseguiu resistir à longa noite fascista». Assim, acrescentou, «quando se pretende reescrever a História, branquear e mesmo reabilitar o fascismo, diminuir e apagar o papel do nosso Partido na luta do nosso povo, tanto antes como depois do 25 de Abril, lembrar e repor a verdade histórica é uma tarefa da mais alta importância».
Para este dirigente comunista, «se todos os anos celebramos o aniversário do Partido com muitas centenas de iniciativas» é porque «nos orgulhamos da nossa exaltante trajectória de amor à liberdade, coragem, desprendimento revolucionário e dedicação sem limites» à causa do socialismo e do comunismo. Este ano, garantiu, está-se a tentar ir ainda mais longe no envolvimento das organizações de base nas celebrações. Se todos os anos se celebra o aniversário, prosseguiu, é porque «da história heróica do nosso Partido podemos retirar experiências, lições e motivos de inspiração de grande valor e actualidade para a nossa intervenção revolucionária».
Albano Nunes garantiu que se é «sempre inspirador revisitar o passado do PCP, é particularmente importante fazê-lo em ano de Congresso. E quando, num processo cuja primeira fase acaba por ser aberta pelo Comité Central, «o nosso grande colectivo partidário é chamado a proceder a análises e a tomar decisões da mais alta importância». A primeira fase da preparação do XVIII Congresso, lembrou, vai até Junho e que «queremos o mais ampla e organizada possível, envolvendo na discussão das linhas essenciais aprovadas pelo CC, todos os organismos do Partido, das direcções regionais às organizações de base».
O dirigente comunista apelou para que se faça da preparação e realização do XVIII Congresso a «nossa grande tarefa em 2008». Uma tarefa que, especificou, «é inseparável da intensa actividade que todos e cada um na sua esfera de responsabilidades, somos chamados a desenvolver, voltados para fora, para as massas».
Antes de terminar, Albano Nunes destacou duas características fundamentais do PCP – a sua natureza de classe – e a «decisiva importância de cuidar de modo persistente das raízes do Partido na classe operária e nas massas trabalhadoras – e a base teórica do Partido, para «evidenciar a vitalidade e actualidade do marxismo-leninismo».