Célula dos Correios realiza Assembleia
Realizou-se no dia 8 a Assembleia da célula dos Correios de Lisboa. No debate, destacou-se a situação que se vive nos CTT e noutras empresas do sector. Nos CTT, acusa o PCP, o Governo tenta provocar, através dos seus «homens de mão» na empresa, a caducidade do Acordo de Empresa.
Esta atitude originou os elevados índices de adesão à luta do passado dia 25 de Fevereiro, com mais de 70 por cento dos trabalhadores a juntarem-se ao protesto, valorizam os comunistas. Com esta adesão tão significativa, os trabalhadores dos CTT reafirmaram a sua recusa em verem introduzidas no acordo alterações que o desvirtuam e colocam em risco o futuro profissional dos funcionários, como a desregulamentação do horário, a mobilidade geográfica, a diferenciação de direitos entre trabalhadores jovens e mais antigos ou a eliminação dos grupos e carreiras profissionais existentes. Também o «quase impedimento» do livre exercício da actividade sindical era previsto no acordo.
Nas restantes empresas de correios, algumas do grupo CTT, os comunistas consideram que se continuam a avolumar o número de trabalhadores ilegais, sem qualquer contrato ou vínculo. Nos últimos 10 anos, perderam-se cerca de 3 300 postos de trabalho efectivo nos CTT, sendo que nas empresas privadas apenas foram criados 500 postos de trabalho, no essencial precário e sem direitos.
Os comunistas do sector dos correios debateram ainda a organização e o reforço da sua célula, considerando prioritário o reforço dos organismos de base, a difusão do Avante!, o recrutamento, a responsabilização de mais militantes ou a recolha de fundos.
Foram eleitos 11 elementos para o Secretariado da Célula, cuja média de idades se situa nos 42 anos.
Esta atitude originou os elevados índices de adesão à luta do passado dia 25 de Fevereiro, com mais de 70 por cento dos trabalhadores a juntarem-se ao protesto, valorizam os comunistas. Com esta adesão tão significativa, os trabalhadores dos CTT reafirmaram a sua recusa em verem introduzidas no acordo alterações que o desvirtuam e colocam em risco o futuro profissional dos funcionários, como a desregulamentação do horário, a mobilidade geográfica, a diferenciação de direitos entre trabalhadores jovens e mais antigos ou a eliminação dos grupos e carreiras profissionais existentes. Também o «quase impedimento» do livre exercício da actividade sindical era previsto no acordo.
Nas restantes empresas de correios, algumas do grupo CTT, os comunistas consideram que se continuam a avolumar o número de trabalhadores ilegais, sem qualquer contrato ou vínculo. Nos últimos 10 anos, perderam-se cerca de 3 300 postos de trabalho efectivo nos CTT, sendo que nas empresas privadas apenas foram criados 500 postos de trabalho, no essencial precário e sem direitos.
Os comunistas do sector dos correios debateram ainda a organização e o reforço da sua célula, considerando prioritário o reforço dos organismos de base, a difusão do Avante!, o recrutamento, a responsabilização de mais militantes ou a recolha de fundos.
Foram eleitos 11 elementos para o Secretariado da Célula, cuja média de idades se situa nos 42 anos.