Sondagem por esclarecer
A publicação de uma sondagem da Marktest, no Diário de Notícias de 24 de Novembro, suscitou da parte do PCP um pedido de esclarecimento, através do envio, para publicação no «correio de leitores», de uma carta do Gabinete de Imprensa.
Esta carta, que o DN não publicou até agora, sublinhava «o enigma acerca dos resultados do PCP que, depois dos 4,9 por cento de resultados brutos, em Outubro, obterem uma projecção de 11 por cento, vê, surpreendentemente, a sondagem deste mês projectar os seus 5,4 por cento de resultados brutos em apenas 10 por cento», ou seja, o PCP «aumenta meio ponto percentual nos resultados brutos e desce um ponto percentual na projecção».
Na carta chamava-se a atenção para a comparação com as outras forças políticas, notando que:
- o PS sobe nos resultados brutos (de 21,3 para 26 por cento) e na projecção (de 42 para 43 por cento);
- o PSD desce nos resultados brutos (de 17,7 para 16,7 por cento) e na projecção (de 29 para 28 por cento);
- o BE desce nos resultados brutos (de 4,7 por cento para 3,7 por cento) e na projecção (de 10 por cento para 8 por cento);
- o CDS/PP mantém o resultado bruto (1,4 por cento) e sobe na projecção (de 4 para 6 por cento).
Já para o PCP, um aumento de mais 10 por cento, nos resultados brutos, traduz-se numa quebra de aproximadamente 10 por cento, na projecção.
Esta carta, que o DN não publicou até agora, sublinhava «o enigma acerca dos resultados do PCP que, depois dos 4,9 por cento de resultados brutos, em Outubro, obterem uma projecção de 11 por cento, vê, surpreendentemente, a sondagem deste mês projectar os seus 5,4 por cento de resultados brutos em apenas 10 por cento», ou seja, o PCP «aumenta meio ponto percentual nos resultados brutos e desce um ponto percentual na projecção».
Na carta chamava-se a atenção para a comparação com as outras forças políticas, notando que:
- o PS sobe nos resultados brutos (de 21,3 para 26 por cento) e na projecção (de 42 para 43 por cento);
- o PSD desce nos resultados brutos (de 17,7 para 16,7 por cento) e na projecção (de 29 para 28 por cento);
- o BE desce nos resultados brutos (de 4,7 por cento para 3,7 por cento) e na projecção (de 10 por cento para 8 por cento);
- o CDS/PP mantém o resultado bruto (1,4 por cento) e sobe na projecção (de 4 para 6 por cento).
Já para o PCP, um aumento de mais 10 por cento, nos resultados brutos, traduz-se numa quebra de aproximadamente 10 por cento, na projecção.