Inverter a situação de regressão
A VIII Assembleia da Organização Concelhia de Faro, realizada no passado dia 26, propõe-se contribuir para a alteração do rumo que o concelho tem vindo a seguir nos últimos 30 anos.
A Assembleia analisou o estádio do desenvolvimento do Concelho de Faro
Esta uma das decisões da Resolução Política aprovada pelos 83 delegados presentes na Assembleia, que apontou ainda várias medidas para o reforço do Partido no concelho de Faro, elegeu a nova Comissão Concelhia e os delegados à VI Assembleia da Organização Regional do Algarve, realizada no passado fim-de-semana.
Francisco Botelho, a quem coube apresentar a Resolução Política e o Balanço de Actividade – onde é analisado o estádio do desenvolvimento do Concelho de Faro – considera que este «quase estagnou», apresentando mesmo regressão em todas as áreas do desenvolvimento económico, desde a agricultura às pescas, à indústria transformadora ou até ao comércio tradicional.
Os comunistas atribuem a responsabilidade por esta situação às políticas de direita dos governos PSD e PS, que têm originado enormes problemas de ordem social, nomeadamente «mais desemprego e trabalho precário, mais ataques aos direitos dos trabalhadores, menos qualidade de vida das populações em geral».
Entretanto, e apesar deste «quadro político desfavorável no plano nacional e local, o Partido deu vários passos positivos e concretos no sentido de um maior reforço. A regularização de contactos com os militantes ou o recrutamento de dezenas de novos militantes são, contudo, aspectos que a Resolução Política aponta, corroborando a conclusão de que, apesar das várias insuficiências de trabalho detectadas, o Partido no concelho «respondeu no essencial às solicitações da luta, das tarefas nacionais, distritais e concelhias».
Uma maior ligação aos trabalhadores, o reforço das células existentes e a criação de outras são algumas medidas igualmente tomadas no plano organizativo que, segundo os presentes, vão permitir o reforço das comissões de freguesias e comissões locais um maior recrutamento.
No decurso dos trabalhos, que decorreram de forma muito viva, intervieram vários delegados colocando questões que acabaram por enriquecer o debate e, naturalmente, os documentos em debate.
Na sessão de encerramento, Rui Fernandes, membro dos organismos executivos do Comité Central, e responsável pelo trabalho do Partido no Algarve, interveio sobre a situação política nacional e internacional, que coloca cada vez mais na ordem do dia a necessidade de intensificar o combate às políticas de direita e reforçar do Partido, «motor central da luta que temos que travar»
Francisco Botelho, a quem coube apresentar a Resolução Política e o Balanço de Actividade – onde é analisado o estádio do desenvolvimento do Concelho de Faro – considera que este «quase estagnou», apresentando mesmo regressão em todas as áreas do desenvolvimento económico, desde a agricultura às pescas, à indústria transformadora ou até ao comércio tradicional.
Os comunistas atribuem a responsabilidade por esta situação às políticas de direita dos governos PSD e PS, que têm originado enormes problemas de ordem social, nomeadamente «mais desemprego e trabalho precário, mais ataques aos direitos dos trabalhadores, menos qualidade de vida das populações em geral».
Entretanto, e apesar deste «quadro político desfavorável no plano nacional e local, o Partido deu vários passos positivos e concretos no sentido de um maior reforço. A regularização de contactos com os militantes ou o recrutamento de dezenas de novos militantes são, contudo, aspectos que a Resolução Política aponta, corroborando a conclusão de que, apesar das várias insuficiências de trabalho detectadas, o Partido no concelho «respondeu no essencial às solicitações da luta, das tarefas nacionais, distritais e concelhias».
Uma maior ligação aos trabalhadores, o reforço das células existentes e a criação de outras são algumas medidas igualmente tomadas no plano organizativo que, segundo os presentes, vão permitir o reforço das comissões de freguesias e comissões locais um maior recrutamento.
No decurso dos trabalhos, que decorreram de forma muito viva, intervieram vários delegados colocando questões que acabaram por enriquecer o debate e, naturalmente, os documentos em debate.
Na sessão de encerramento, Rui Fernandes, membro dos organismos executivos do Comité Central, e responsável pelo trabalho do Partido no Algarve, interveio sobre a situação política nacional e internacional, que coloca cada vez mais na ordem do dia a necessidade de intensificar o combate às políticas de direita e reforçar do Partido, «motor central da luta que temos que travar»