Aniversário nas ruas
Integrado nas comemorações dos 85 anos do PCP, foi lançado um folheto que está a ser distribuído por todo o País pelas organizações partidárias. Com a frase «Abrindo caminhos para um Portugal com futuro», o folheto contém ainda uma ficha para contacto.
No folheto, o PCP afirma-se como um partido que «não se resigna, que luta pela ruptura com a política de direita», cujo ideal é a «libertação dos trabalhadores e do povo português de todas as formas de exploração e de opressão». No folheto, reafirma-se ainda o objectivo superior do Partido: «a construção, em Portugal, de uma sociedade socialista, correspondente aos interesses, às necessidades, às aspirações e à vontade do povo português, uma sociedade de liberdade e de abundância, em que o Estado e a política estejam inteiramente ao serviço do bem e da felicidade do ser humano.»
No verso, denuncia-se o brutal aumento dos lucros da banca: em 2005, os lucros «dos quatro maiores bancos privados nacionais ascenderam a 1625 milhões de euros, o que representa um aumento global de 37% em relação a 2004». Para o PCP, «é preciso pôr termo a isto». Também está colocado um cartaz mupi, onde se denuncia precisamente que a crise não é para todos e que os lucros aumentam. «Até quando?», lê-se.
No folheto, o PCP afirma-se como um partido que «não se resigna, que luta pela ruptura com a política de direita», cujo ideal é a «libertação dos trabalhadores e do povo português de todas as formas de exploração e de opressão». No folheto, reafirma-se ainda o objectivo superior do Partido: «a construção, em Portugal, de uma sociedade socialista, correspondente aos interesses, às necessidades, às aspirações e à vontade do povo português, uma sociedade de liberdade e de abundância, em que o Estado e a política estejam inteiramente ao serviço do bem e da felicidade do ser humano.»
No verso, denuncia-se o brutal aumento dos lucros da banca: em 2005, os lucros «dos quatro maiores bancos privados nacionais ascenderam a 1625 milhões de euros, o que representa um aumento global de 37% em relação a 2004». Para o PCP, «é preciso pôr termo a isto». Também está colocado um cartaz mupi, onde se denuncia precisamente que a crise não é para todos e que os lucros aumentam. «Até quando?», lê-se.