O trabalho prioritário
«Organizar, intervir e lutar nas empresas e locais de trabalho» foi tema para estar «À conversa com...» Alexandre Teixeira, José Timóteo e Vicente Merendas, membros do Comité Central, a meio da tarde de sábado, no espaço da imprensa do Partido.
Do público, vieram preocupações sobre a forma de organizar os trabalhadores das grandes empresas, quando estas se dividem e nelas alastram as empresas de prestação de serviços. A pergunta do jovem engenheiro da PT, contudo, trouxe também a afirmação de que «as dificuldades não podem questionar a questão central, que é a necessidade de organizar e intervir».
«As dificuldades são muitas, mas não vejo outra solução, senão continuar a luta», disse um camarada da área de manutenção de aeronaves, na TAP, que esteve - «estive eu, e estiveram mais 500 ou 600 trabalhadores» - «durante três anos a ganhar menos 50 contos por mês, porque me mantive no Sitava/CGTP-IN».
A encerrar o debate, foi reafirmado o motivo da linha estratégica, que dá prioridade à organização nos locais de trabalho. Ela «tem a ver com a natureza de classe do PCP, somos o partido dos trabalhadores», disse José Timóteo, o moderador. Defendendo que «nunca os trabalhadores foram tão explorados como hoje», ressalvou que «isso não tem a ver com o nível de vida». Frisou que «unir e organizar os trabalhadores é a primeira razão de ser da célula de empresa» e chamou a atenção para o interesse da leitura de O Militante e do livro Sobre a Célula de Empresa, que ali podia ser adquirido.
Do público, vieram preocupações sobre a forma de organizar os trabalhadores das grandes empresas, quando estas se dividem e nelas alastram as empresas de prestação de serviços. A pergunta do jovem engenheiro da PT, contudo, trouxe também a afirmação de que «as dificuldades não podem questionar a questão central, que é a necessidade de organizar e intervir».
«As dificuldades são muitas, mas não vejo outra solução, senão continuar a luta», disse um camarada da área de manutenção de aeronaves, na TAP, que esteve - «estive eu, e estiveram mais 500 ou 600 trabalhadores» - «durante três anos a ganhar menos 50 contos por mês, porque me mantive no Sitava/CGTP-IN».
A encerrar o debate, foi reafirmado o motivo da linha estratégica, que dá prioridade à organização nos locais de trabalho. Ela «tem a ver com a natureza de classe do PCP, somos o partido dos trabalhadores», disse José Timóteo, o moderador. Defendendo que «nunca os trabalhadores foram tão explorados como hoje», ressalvou que «isso não tem a ver com o nível de vida». Frisou que «unir e organizar os trabalhadores é a primeira razão de ser da célula de empresa» e chamou a atenção para o interesse da leitura de O Militante e do livro Sobre a Célula de Empresa, que ali podia ser adquirido.