Interjovem leva campanha às empresas
A Interjovem está a desenvolver, desde segunda-feira, 27, uma campanha de sensibilização e esclarecimento sobre a contratação colectiva junto da várias empresas do distrito de Lisboa. A acção, que termina amanhã, sexta-feira, 31, visou igualmente mobilizar os trabalhadores para a participação na jornada nacional de luta marcada para hoje (ver página 5).
A estrutura de jovens da CGTP-IN considera fundamental informar os trabalhadores sobre a importância das convenções colectivas de trabalho, sublinhado que é em torno da sua negociação que a luta terá de ser travar «nos locais de trabalho, nas empresas e na rua».
Também a célula do PCP na Rodoviária de Lisboa, numa folha informativa, distribuída na terça-feira, 28, salienta que os direitos dos contratos não terminam no dia 1 de Dezembro com a entrada em vigor do «Código do Trabalho», destacando que «nas negociações da contratação a matriz e ponto de partida das propostas sindicais são direitos consagrados».
A célula comunista, apelando à participação na jornada de hoje, denuncia ainda o incumprimento na Rodoviária de Lisboa do Acordo de Empresa, nomeadamente o não pagamento do Agente Único, do tempo necessário de deslocação aos serviços de saúde para consultas normais e a recusa do fornecimento de bilhetes expresso para os familiares dos trabalhadores, regalias há muito conquistadas.
A estrutura de jovens da CGTP-IN considera fundamental informar os trabalhadores sobre a importância das convenções colectivas de trabalho, sublinhado que é em torno da sua negociação que a luta terá de ser travar «nos locais de trabalho, nas empresas e na rua».
Também a célula do PCP na Rodoviária de Lisboa, numa folha informativa, distribuída na terça-feira, 28, salienta que os direitos dos contratos não terminam no dia 1 de Dezembro com a entrada em vigor do «Código do Trabalho», destacando que «nas negociações da contratação a matriz e ponto de partida das propostas sindicais são direitos consagrados».
A célula comunista, apelando à participação na jornada de hoje, denuncia ainda o incumprimento na Rodoviária de Lisboa do Acordo de Empresa, nomeadamente o não pagamento do Agente Único, do tempo necessário de deslocação aos serviços de saúde para consultas normais e a recusa do fornecimento de bilhetes expresso para os familiares dos trabalhadores, regalias há muito conquistadas.