Santana Lopes hostiliza autarcas do PCP
Os eleitos do PCP na Assembleia Municipal de Lisboa acusam o presidente da Câmara Municipal, Santana Lopes, de os hostilizar repetidamente e de forma «cada vez mais ostensiva» ao não responder às questões por eles levantadas nas reuniões da AML.
«Acintosamente, responde a outras bancadas e passa pela interrogações do PCP “como cão por vinha vindimada”. O seu primeiro dever democrático de resposta e de prestação de contas não é cumprido. Este acto repetido pelo presidente da CML é grave. É anti-democrático. É discriminatório e é ofensivo. E o seu autor tem de responder por ele», afirmam os eleitos comunistas num comunicado divulgado anteontem.
Trata-se, para o PCP, de «uma situação eticamente reprovável e politicamente inaceitável», «discriminatória, ilegal e inconstitucional, além de ser uma clara demonstração de menosprezo pelas populações representadas por estes eleitos».
Os autarcas não excluem o recurso ao Tribunal Constitucional, sublinhando a gravidade da situação, que «prenuncia tiques de discriminação anti-democrática, quase perseguição política obsessiva e de arrogância de poder por parte do actual presidente da CML».
«Com que legitimidade pode um cidadão destes pretender ascender ao mais alto cargo político do País? Como pode continuar com este comportamento um cidadão que é presidente da CML, um pilar importante da democracia, pelo peso que tem na vida nacional? Há que equacionar seriamente se esta personalidade tem as condições mínimas exigíveis para o exercício sereno e normal do cargo que ocupa ou se está a derrapar perigosamente em direcção a atitudes autocráticas, em clara afronta aos princípios democráticos», acrescentam os eleitos do PCP.
«Acintosamente, responde a outras bancadas e passa pela interrogações do PCP “como cão por vinha vindimada”. O seu primeiro dever democrático de resposta e de prestação de contas não é cumprido. Este acto repetido pelo presidente da CML é grave. É anti-democrático. É discriminatório e é ofensivo. E o seu autor tem de responder por ele», afirmam os eleitos comunistas num comunicado divulgado anteontem.
Trata-se, para o PCP, de «uma situação eticamente reprovável e politicamente inaceitável», «discriminatória, ilegal e inconstitucional, além de ser uma clara demonstração de menosprezo pelas populações representadas por estes eleitos».
Os autarcas não excluem o recurso ao Tribunal Constitucional, sublinhando a gravidade da situação, que «prenuncia tiques de discriminação anti-democrática, quase perseguição política obsessiva e de arrogância de poder por parte do actual presidente da CML».
«Com que legitimidade pode um cidadão destes pretender ascender ao mais alto cargo político do País? Como pode continuar com este comportamento um cidadão que é presidente da CML, um pilar importante da democracia, pelo peso que tem na vida nacional? Há que equacionar seriamente se esta personalidade tem as condições mínimas exigíveis para o exercício sereno e normal do cargo que ocupa ou se está a derrapar perigosamente em direcção a atitudes autocráticas, em clara afronta aos princípios democráticos», acrescentam os eleitos do PCP.