Domingo, no Machico, Maria José Afonseca, candidata da CDU pelo círculo eleitoral da Madeira, apresentou propostas concretas para valorizar o trabalho e os trabalhadores desta Região Autónoma, que, entre outras, passam pelo «aumento geral dos salários», mas também pelo «firme combate à desregulação dos horários» e «ao abusivo recurso recurso a horários por turno e nocturnos».Avançou ainda com a proposta de «fixar o horário de trabalho, tendo como máximo as 35 horas semanais para todos os trabalhadores, sem perda de remuneração, nem de outros direitos».

No Garachico, em Câmara de Lobos, o candidato Marco Fernandes apontou, no sábado, 17, outra prioridade da CDU: o direito ao desenvolvimento. Ali, como em tantos outros lugares na Madeira, «a negação de direitos ambientais, o desrespeito dos direitos sociais e económicos é uma realidade geradora de profundas desigualdades», salientou, dando conta de esgotos que correm a céu aberto junto de habitações.

Ensino Superior

No dia 15 de Fevereiro, durante uma reunião com a reitoria da Universidade da Madeira (Uma), Sílvia Vasconcelos, primeira candidata da CDU, defendeu uma alteração contínua e permanente à Lei de Financiamento do Ensino Superior, e com majoração nos apoios a esta instituição, tendo em conta os constrangimentos da insularidade e da ultraperiferia a que estão sujeitas as universidades das regiões autónomas.

Numa tribuna pública no Funchal, realizada segunda-feira, 19, a cabeça de lista reclamou uma escola pública de acesso universal, com a gratuitidade dos livros, dos transportes, do material escolar e isenta de propinas.