Na 12.ª As­sem­bleia da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de Cas­telo Branco, re­a­li­zada no sá­bado, dia 3, na Co­vilhã, foram iden­ti­fi­cados pro­blemas e suas causas, va­lo­ri­zando po­ten­ci­a­li­dades, pro­postas e de­ter­mi­nação.

Na 8.ª As­sem­bleia da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de Bra­gança do PCP, re­a­li­zada no do­mingo, saíram pro­postas para de­sen­volver a re­gião e me­lhorar a vida dos trans­mon­tanos, e me­didas para re­forçar o Par­tido capaz de as trans­formar em luta.

«A si­tu­ação hoje é aquela que o PCP alertou que iria ser, caso não fossem to­madas me­didas», la­mentou Paulo Rai­mundo, que na quinta-feira, 1, na Na­zaré, apelou à luta face aos ob­jec­tivos da­queles que tentam «con­vencer que vamos ter de con­ti­nuar a viver pior».

O PCP acusa o Go­verno de in­sen­si­bi­li­dade ao fazer, na se­gunda-feira, uma re­visão fiscal do Im­posto sobre Pro­dutos Pe­tro­lí­feros (ISP), que, ao con­trário do es­pe­rado, teve como con­sequência o au­mento dos com­bus­tí­veis.

O PCP re­agiu à di­vul­gação pelo INE dos dados re­la­tivos à in­flação no mês de No­vembro, fi­xada em 9,9 por cento e re­a­firmou a ur­gência de va­lo­rizar sa­lá­rios e pen­sões e con­trolar preços de bens e ser­viços es­sen­ciais.