
O trabalho e a vida
Numa acção pública, na baixa de Lisboa, o ataque dos patrões e do Governo contra a regulação dos horários de trabalho foi apontado como um dos mais graves impedimentos à conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar.
Numa acção pública, na baixa de Lisboa, o ataque dos patrões e do Governo contra a regulação dos horários de trabalho foi apontado como um dos mais graves impedimentos à conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar.
No novo ano, o STAL/CGTP-IN vai insistir na exigência das 35 horas semanais e um objectivo central da luta dos trabalhadores será a derrota eleitoral do actual Governo e da política de direita.
«O Governo quer mesmo é privatizar e concessionar tudo o que puder, para conseguir pagar as PPP e afins», acusam as organizações dos trabalhadores da Refer, num documento em que apresentam sete razões para a greve de hoje.
Numa acção pública, na baixa de Lisboa, o ataque dos patrões e do Governo contra a regulação dos horários de trabalho foi apontado como um dos mais graves impedimentos à conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar.
No novo ano, o STAL/CGTP-IN vai insistir na exigência das 35 horas semanais e um objectivo central da luta dos trabalhadores será a derrota eleitoral do actual Governo e da política de direita.
«O Governo quer mesmo é privatizar e concessionar tudo o que puder, para conseguir pagar as PPP e afins», acusam as organizações dos trabalhadores da Refer, num documento em que apresentam sete razões para a greve de hoje.