O encerramento das comemorações do centenário de Álvaro Cunhal tem lugar nos próximos dias 3 e 4 de Janeiro com uma recriação histórica da fuga do Forte de Peniche – que disponibilizou para a luta revolucionária um valioso conjunto de quadros do PCP determinantes para o êxito Revolução de Abril e para o seu desenvolvimento – e um comício com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP. As duas iniciativas marcam o início das comemorações do 40.º aniversário da Revolução de Abril, acontecimento maior da história do País que libertou Portugal do fascismo e abriu o caminho para um futuro de liberdade, democracia, paz, progresso e independência nacional. Defender estes valores, que a contra-revolução quer liquidar, exige o total empenhamento dos comunistas e demais democratas na luta por uma política alternativa, patriótica e de esquerda, afirmando o projecto inscrito na Constituição da República Portuguesa. O encerramento das comemorações do centenário de Álvaro Cunhal tem lugar nos próximos dias 3 e 4 de Janeiro com uma recriação histórica da fuga do Forte de Peniche – que disponibilizou para a luta revolucionária um valioso conjunto de quadros do PCP determinantes para o êxito Revolução de Abril e para o seu desenvolvimento – e um comício com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP. As duas iniciativas marcam o início das comemorações do 40.º aniversário da Revolução de Abril, acontecimento maior da história do País que libertou Portugal do fascismo e abriu o caminho para um futuro de liberdade, democracia, paz, progresso e independência nacional. Defender estes valores, que a contra-revolução quer liquidar, exige o total empenhamento dos comunistas e demais democratas na luta por uma política alternativa, patriótica e de esquerda, afirmando o projecto inscrito na Constituição da República Portuguesa.