Novo rumo para os portugueses

Na sua segunda deslocação ao distrito de Beja, Francisco Lopes realizou, no dia 7 de Janeiro, uma visita ao concelho de Castro Verde, onde foi recebido no Salão Nobre da Câmara por Francisco Duarte, presidente da autarquia, e restante vereação. Ali, acolhido pelos trabalhadores do município, o candidato disse que é importante pôr «Portugal a Produzir», e deu o exemplo das minas da Somincor, que ilustram as riquezas do nosso País, desde que colocadas ao serviço do desenvolvimento e do emprego, bem como da melhoria dos salários e das condições de vida e de trabalho dos trabalhadores.

Mais tarde, já na cidade de Beja, Francisco Lopes, aguardado por uma grande concentração de apoiantes e activistas, participou na inauguração da sede da sua candidatura na capital do distrito, onde apelou à participação de todos na campanha para as eleições presidenciais. Salientou, de igual forma, que a luta contra a desertificação tem de continuar, sobretudo quando marcam passo o IP8, o Aeroporto de Beja e, agora, a perda das ligações directas de comboio intercidades entre Beja e Lisboa.

A última acção prevista para este dia estava reservada para a cidade de Serpa, com um jantar convívio, no Pavilhão Municipal de Exposições, que se encontrava completamente cheio. Agradecendo aquela entusiasta recepção, Francisco Lopes frisou que «a minha e nossa candidatura» está a lutar por um novo rumo para Portugal e para os portugueses. Falou ainda da necessidade de uma nova Reforma Agrária e do Banco de Terras, exemplos de potencialidade para aumentar a capacidade de produção na região, que é muito deficitária, e reduzir a dependência agro-alimentar.



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Abrir caminho à esperança

Às mais de cinco mil pessoas que encheram o Palácio de Cristal, Francisco Lopes lembrou que «a nossa candidatura comprovou, nestes meses, que é um imperativo nacional, que é de facto a única alternativa que os trabalhadores e o povo português têm para afirmar, nestas eleições, a mudança indispensável ao País». Jerónimo de Sousa, por seu lado, apelou aos trabalhadores e ao povo para que dêem «com coragem, um passo em frente» e, pelo voto no dia 23 e pela continuação da luta, abram «caminho à esperança numa vida melhor para todos os portugueses».

Coragem para dar um passo em frente

Na abertura do período oficial de campanha eleitoral, o Secretário-Geral do PCP instou o povo português a «dar com coragem um passo em frente», e manifestou-se convicto de que «o povo vai querer e nós vamos trabalhar para disputar, em igualdade de circunstâncias, a passagem à segunda volta».

Compromisso com os trabalhadores<br>e o futuro de Portugal

Ao intervir no encerramento do comício no Palácio de Cristal, Francisco Lopes sublinhou que a candidatura que assume é a única comprometida com os trabalhadores e o futuro do País, e que «só ao povo português cabe decidir sobre quem vai à segunda volta, sobre quem vai ser o Presidente da República».

Valorizar o trabalho e os trabalhadores

No segundo dia de campanha, depois de um grandioso comício no Porto (ver páginas 5, 6 e 7), Francisco Lopes regressou ao distrito de Setúbal, onde centrou a sua força e acção nas questões laborais, com uma visita ao Arsenal do Alfeite e encontros com os trabalhadores da Câmara de Palmela e da Autoeuropa. O dia prosseguiu com uma arruada na Baixa de Setúbal e um jantar-comício no Seixal.

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