Empresas e Sectores da Guarda
«Um passo extraordinário para o reforço do trabalho do Partido nas empresas e locais de trabalho no distrito.» É desta forma que os comunistas da Guarda avaliam a realização da 1.ª Assembleia da Organização do Sector de Empresas, realizada no sábado.
Analisando a realidade social do distrito, a assembleia destacou a agricultura e os sectores do têxtil e confecções, automóvel e construção civil como tendo sido «altamente penalizados com a destruição do aparelho produtivo e com o encerramento de dezenas de empresas». Em Janeiro, o número de desempregados no distrito situava-se nos 8400 – 35,6 por cento dos quais com menos de 34 anos e 56 por cento mulheres.
A assembleia definiu ainda objectivos orgânicos e de intervenção, entre os quais se destacam a realização de duas reuniões por ano do organismo do Sector de Empresas; o recrutamento de novos militantes; a criação de estruturas nos concelhos para esta frente de trabalho, com a prioridade aos organismos de empresas da Guarda e Seia e das células do Parque Arqueológico de Foz Côa e do Conservatório de Musica da Guarda; a realização regular de reuniões ou plenários; a elaboração de um boletim; ou a difusão da imprensa nas empresas e locais de trabalho.
Mafra
No sábado, dia 8, realizou-se na sala da CDU de Mafra, a 4.ª Assembleia daquela Organização Concelhia do Partido. Presente esteve Paulo Loya, da DORL e do Comité Central, que após saudar os militantes comunistas de Mafra, fez uma apreciação da actividade que o PCP tem vindo a desenvolver, destacando o trabalho e os resultados das passadas eleições e o fortalecimento da organização do partido no concelho.
A assembleia foi precedida de dois plenários de militantes, que discutiram os documentos propostas pela Comissão Concelhia de Mafra. Nesses plenários foram propostas alterações a esses documentos que, no essencial, definem os objectivos e as linhas de orientação para o trabalho partidário naquele concelho.