Ilda Figueiredo esteve no concelho de Sintra no dia 7, a participar num conjunto de iniciativas dedicadas a duas importantes questões: a recuperação e desenvolvimento da indústria de rochas ornamentais e a mobilidade. A deputada esteve reunida com uma delegação do Sindicato dos Trabalhadores Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul, onde ouviu relatos acerca da situação da indústria de rochas ornamentais e onde se defendeu a requalificação das zonas de exploração do concelho. 

Ao início da manhã, Ilda Figueiredo participara já numa acção de contacto com os utentes da Linha de Sintra, na estação da CP da Agualva, onde se denunciava as consequências da anunciada privatização da empresa. Mais tarde, na Amadora, a parlamentar comunista esteve reunida com comissões de utentes e eleitos locais dos concelhos da Amadora e Sintra.

Na localidade da Abrunheira, novamente em Sintra, Ilda Figueiredo reafirmou a exigência dos comunistas de abolição das portagens na A9 (CREL) e na A16, por as considerar vias estruturantes e sem alternativas válidas. 

No mesmo dia, João Ferreira visitou o LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil onde, para além de ter estado reunido com o presidente desta instituição, pôde confirmar um conjunto de problemas que atravessam hoje os laboratórios do Estado: desde a falta de pessoal e as dificuldades criadas para a sua admissão até à exígua dotação orçamental para o seu financiamento. Na visita, João Ferreira, que ia acompanhado por vários dirigentes do PCP, ouviu as queixas dos trabalhadores científicos sobre a continuada desvalorização do seu trabalho, por não haver uma política cientifica para Portugal que oriente, incentive e dinamize a ciência e a investigação. O facto de os trabalhadores «terem vestido a camisola do laboratório (como foi referido ao longo da visita) tem vindo a disfarçar e minimizar os problemas com que estes – e a própria instituição – se debatem diariamente.

No dia seguinte, o deputado esteve reunido com a população da Damaia e das freguesias limítrofes, afectadas pela construção da CRIL. Em seguida, participou num debate com várias comissões de moradores, que criticaram a forma como está a ser construído este troço da CRIL, que não respeita o traçado que tinha sido informado à população.

João Ferreira concluiu pela necessidade das comissões de moradores encaminharem as suas queixas para a comissão de Petições da União Europeia de forma a ser mais fácil a sua intervenção no Parlamento Europeu a dar continuidade às perguntas e questões levantadas desde há vários anos e pela necessidade de se continuar a insistir para que se minimize os efeitos negativos quer em termos de ruído quer dos gases emanados por aquela via.