É possível mudar!
A Direcção da Organização Regional de Leiria do PCP (DORLEI) analisou os resultados das eleições Europeias e as próximas batalhas eleitorais, detendo-se também na situação económica e social do distrito, para cujo agravamento os indicadores económicos apontam.
A degradação do tecido produtivo – com falências e insolvências –, o crescimento do desemprego, o ataque aos direitos e a degradação dos salários» constituem a preocupação central da DORLEI, que lembra algumas situações: a aplicação do lay-off com quebras importantes dos salários nas empresas Pernod Ricard, Schaeffler, ICEL, Sival, Eschaman e Bullingaus, onde se verifica permanentes alterações de horários de trabalho aparentemente acordadas com os trabalhadores mas na realidade impostas sobre a ameaça de desemprego; não pagamento de salários, caso da IVO Cutelaria ou da Louçarte; encerramento para férias (forçadas), seguida de encerramento de facto quando os trabalhadores regressam, como na FA Serpa em Alcobaça; não pagamento de horas extras de acordo com a lei, caso da NOCAL.
Todas estas situações «não nasceram com a crise actual do capitalismo» mas são parte integrante do sistema, garante o PCP, para quem é necessário uma nova política que aproveite todas as sinergias, capacidade instalada e saber e experiências dos trabalhadores nas diversas actividades económicas do distrito. A verdade é que, apesar da enorme destruição do aparelho produtivo provocada pela política de direita, o distrito de Leiria tem potencialidades e continua a ser ainda uma das maiores concentrações industriais do País, com empresas tecnologicamente muito avançadas, nomeadamente na área dos moldes ou mesmo do vidro de embalagem. E o caminho mais seguro para a mudança necessária, garante, passa por um maior apoio ao PCP e à CDU e o reforço da luta dos trabalhadores.
A degradação do tecido produtivo – com falências e insolvências –, o crescimento do desemprego, o ataque aos direitos e a degradação dos salários» constituem a preocupação central da DORLEI, que lembra algumas situações: a aplicação do lay-off com quebras importantes dos salários nas empresas Pernod Ricard, Schaeffler, ICEL, Sival, Eschaman e Bullingaus, onde se verifica permanentes alterações de horários de trabalho aparentemente acordadas com os trabalhadores mas na realidade impostas sobre a ameaça de desemprego; não pagamento de salários, caso da IVO Cutelaria ou da Louçarte; encerramento para férias (forçadas), seguida de encerramento de facto quando os trabalhadores regressam, como na FA Serpa em Alcobaça; não pagamento de horas extras de acordo com a lei, caso da NOCAL.
Todas estas situações «não nasceram com a crise actual do capitalismo» mas são parte integrante do sistema, garante o PCP, para quem é necessário uma nova política que aproveite todas as sinergias, capacidade instalada e saber e experiências dos trabalhadores nas diversas actividades económicas do distrito. A verdade é que, apesar da enorme destruição do aparelho produtivo provocada pela política de direita, o distrito de Leiria tem potencialidades e continua a ser ainda uma das maiores concentrações industriais do País, com empresas tecnologicamente muito avançadas, nomeadamente na área dos moldes ou mesmo do vidro de embalagem. E o caminho mais seguro para a mudança necessária, garante, passa por um maior apoio ao PCP e à CDU e o reforço da luta dos trabalhadores.