Emprego com direitos
A Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP lançou na semana passada uma acção de esclarecimento sobre as questões do emprego. A campanha justifica-se pela situação criada por três décadas de política de direita: mais de 600 mil desempregados em todo o País, 87 mil dos quais inscritos nos centros de emprego do distrito de Lisboa.
No folheto da campanha, que está a ser distribuído por todo o distrito – em empresas, centros de emprego e outros locais – os comunistas avançam com propostas tendentes à criação de emprego e à dinamização da economia. Uma primeira medida visa a redução do horário de trabalho sem perda salarial. «Por exemplo, a EDP, que teve milhões de euros de lucro, se reduzisse o horário de trabalho aos actuais trabalhadores poderia criar centenas de novos postos de trabalho sem nenhum risco para a empresa».
Os comunistas propõem também a retoma do «direito à reforma, sem penalizações» para os trabalhadores com carreiras contributivas de 40 anos. Em sua opinião, esta medida permitiria o «direito ao descanso a trabalhadores que já deram uma vida de trabalho ao País» e possibilitava o emprego aos mais jovens.
O combate à precariedade e os despedimentos, alterando as normas do Código do Trabalho que permitem estes flagelos e das leis laborais da Administração Pública, e a fiscalização «rigorosa» do recurso ao lay-off são outras das medidas adiantadas pelo PCP. Os comunistas de Lisboa defendem ainda o investimento público como «principal alavanca para produzir e criar riqueza dentro do País», bem como o aumento dos salários, que teria «efeitos muito positivos na dinamização da economia, criando assim milhares de postos de trabalho, nomeadamente nas micro, pequenas e médias empresas».
No folheto da campanha, que está a ser distribuído por todo o distrito – em empresas, centros de emprego e outros locais – os comunistas avançam com propostas tendentes à criação de emprego e à dinamização da economia. Uma primeira medida visa a redução do horário de trabalho sem perda salarial. «Por exemplo, a EDP, que teve milhões de euros de lucro, se reduzisse o horário de trabalho aos actuais trabalhadores poderia criar centenas de novos postos de trabalho sem nenhum risco para a empresa».
Os comunistas propõem também a retoma do «direito à reforma, sem penalizações» para os trabalhadores com carreiras contributivas de 40 anos. Em sua opinião, esta medida permitiria o «direito ao descanso a trabalhadores que já deram uma vida de trabalho ao País» e possibilitava o emprego aos mais jovens.
O combate à precariedade e os despedimentos, alterando as normas do Código do Trabalho que permitem estes flagelos e das leis laborais da Administração Pública, e a fiscalização «rigorosa» do recurso ao lay-off são outras das medidas adiantadas pelo PCP. Os comunistas de Lisboa defendem ainda o investimento público como «principal alavanca para produzir e criar riqueza dentro do País», bem como o aumento dos salários, que teria «efeitos muito positivos na dinamização da economia, criando assim milhares de postos de trabalho, nomeadamente nas micro, pequenas e médias empresas».