Convergência para mudar de política
Jerónimo de Sousa salientou, no dia 10, a «convergência de pontos de vista» entre o PCP e a CGTP-IN em relação à necessidade alterar o rumo da vida política nacional. Estas declarações foram proferidas à saída de um encontro com a central sindical, onde esta apresentou um documento do seu Conselho Nacional contendo 10 eixos estratégicos para «mudar as políticas do País».
O Secretário-geral do PCP valorizou o facto de as propostas apresentadas pela CGTP-IN não serem «conjunturais e momentâneas, que ficam bem antes das eleições». Pelo contrário, estão «assentes na realidade que vivemos e, por isso, têm grande credibilidade» e são uma contribuição para o programa eleitoral do Partido.
O documento da Intersindical foi entregue a todos os partidos com o objectivo de os levar a assumir «compromissos claros» em defesa dos trabalhadores. O PCP foi o primeiro partido a reunir-se com a central.
São estes os 10 eixos estratégicos apresentados pela CGTP-IN aos partidos políticos: Criar emprego estável e com direitos e evitar os despedimentos; garantir o direito constitucional de contratação colectiva; valorizar o trabalho e os direitos dos trabalhadores; combater a precariedade; alargar o acesso ao subsídio de desemprego; promover o aumento real dos salários e das pensões; reforçar a solidariedade, promover a coesão social e combater as desigualdades; reforçar os serviços públicos e a protecção social; reorientar as políticas económicas; tornar o sistema fiscal mais equitativo.
À imprensa, no final do encontro, Manuel Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN, afirmou que a proposta apresentada representa uma «exigência muito forte de rupturas com políticas que têm sido seguidas e que têm provocado este descalabro». Garantindo que o País não está condenado a «continuar em crise», o dirigente sindical garantiu ser necessária uma mudança de políticas.
O Secretário-geral do PCP valorizou o facto de as propostas apresentadas pela CGTP-IN não serem «conjunturais e momentâneas, que ficam bem antes das eleições». Pelo contrário, estão «assentes na realidade que vivemos e, por isso, têm grande credibilidade» e são uma contribuição para o programa eleitoral do Partido.
O documento da Intersindical foi entregue a todos os partidos com o objectivo de os levar a assumir «compromissos claros» em defesa dos trabalhadores. O PCP foi o primeiro partido a reunir-se com a central.
São estes os 10 eixos estratégicos apresentados pela CGTP-IN aos partidos políticos: Criar emprego estável e com direitos e evitar os despedimentos; garantir o direito constitucional de contratação colectiva; valorizar o trabalho e os direitos dos trabalhadores; combater a precariedade; alargar o acesso ao subsídio de desemprego; promover o aumento real dos salários e das pensões; reforçar a solidariedade, promover a coesão social e combater as desigualdades; reforçar os serviços públicos e a protecção social; reorientar as políticas económicas; tornar o sistema fiscal mais equitativo.
À imprensa, no final do encontro, Manuel Carvalho da Silva, secretário-geral da CGTP-IN, afirmou que a proposta apresentada representa uma «exigência muito forte de rupturas com políticas que têm sido seguidas e que têm provocado este descalabro». Garantindo que o País não está condenado a «continuar em crise», o dirigente sindical garantiu ser necessária uma mudança de políticas.