Reforçar a intervenção
Realizou-se no sábado, 10, a Assembleia da Organização da Função Pública do Porto. Para além de eleger uma nova direcção da organização, foram prestadas contas da actividade realizada e definidos objectivos de reforço da organização e do trabalho nas células, junto dos funcionários públicos.
A nova direcção, cujo mandato durará um ano, terá a seu cargo reforçar a capacidade de intervenção da organização da Função Pública num quadro de intensa actividade política, motivada pela crescente ofensiva da política de direita aos direitos, liberdades e garantias dos portugueses, com particular incidência nos trabalhadores da Administração Pública.
Do balanço efectuado ao último ano de actividade, destacou-se que a organização e os seus militantes conseguiram responder à exigência da actual situação política. E concluiu-se que no distrito do Porto, o Partido está mais forte e próximo dos funcionários públicos.
No entanto, considerou-se que ainda há muito trabalho a fazer nas organizações de base, e concluiu-se que deve ser dada uma maior atenção ao reforço orgânico e à estruturação das sete células consideradas prioritárias.
Nesta Assembleia, que contou com a presença de Eduardo Vieira, do Comité Central, foram ainda abordadas várias questões relacionadas com as lutas em curso e recolhidas informações de problemas a necessitar de intervenção do Partido.
A nova direcção, cujo mandato durará um ano, terá a seu cargo reforçar a capacidade de intervenção da organização da Função Pública num quadro de intensa actividade política, motivada pela crescente ofensiva da política de direita aos direitos, liberdades e garantias dos portugueses, com particular incidência nos trabalhadores da Administração Pública.
Do balanço efectuado ao último ano de actividade, destacou-se que a organização e os seus militantes conseguiram responder à exigência da actual situação política. E concluiu-se que no distrito do Porto, o Partido está mais forte e próximo dos funcionários públicos.
No entanto, considerou-se que ainda há muito trabalho a fazer nas organizações de base, e concluiu-se que deve ser dada uma maior atenção ao reforço orgânico e à estruturação das sete células consideradas prioritárias.
Nesta Assembleia, que contou com a presença de Eduardo Vieira, do Comité Central, foram ainda abordadas várias questões relacionadas com as lutas em curso e recolhidas informações de problemas a necessitar de intervenção do Partido.