Repressão na Câmara de Gaia
A Comissão Concelhia de Gaia do PCP denuncia o ambiente de «medo e repressão» que se vive na autarquia. Em comunicado distribuído aos trabalhadores, os comunistas consideram preocupantes as notícias que têm chegado sobre a situação dos trabalhadores da Câmara.
Segundo o PCP, os trabalhadores têm «medo de falar livremente de questões laborais pela ameaça de retaliações por parte das chefias», existindo também exemplos de «perseguição a trabalhadores que são retirados do seu posto de trabalho para executarem tarefas muito inferiores às suas capacidades, e outros a quem não são atribuídas tarefas».
Os comunistas apontam também a retirada de direitos e o «não cumprimento de promessas feitas em campanha eleitoral», para além de persistirem os atrasos no fornecimento de fardas e equipamento de protecção individual de vários trabalhadores».
Não menos graves são os interrogatórios de vereadores da actual maioria e de chefias municipais a alguns funcionários, o que, na opinião do PCP, «lembram os tempos anteriores ao 25 de Abril e dão um sinal de alarme sobre uma linha de actuação que recorre crescentemente à prepotência, ao compadrio e ao autoritarismo». Em algumas juntas de freguesia, ocorrem procedimentos semelhantes, afirma a Comissão Concelhia comunista.
Face a isto, o PCP alerta os trabalhadores para a gravidade dos procedimentos «abusivos, irregulares e, por vezes, até ilegais», e apela à sua unidade e luta contra tais atitudes e métodos.
Segundo o PCP, os trabalhadores têm «medo de falar livremente de questões laborais pela ameaça de retaliações por parte das chefias», existindo também exemplos de «perseguição a trabalhadores que são retirados do seu posto de trabalho para executarem tarefas muito inferiores às suas capacidades, e outros a quem não são atribuídas tarefas».
Os comunistas apontam também a retirada de direitos e o «não cumprimento de promessas feitas em campanha eleitoral», para além de persistirem os atrasos no fornecimento de fardas e equipamento de protecção individual de vários trabalhadores».
Não menos graves são os interrogatórios de vereadores da actual maioria e de chefias municipais a alguns funcionários, o que, na opinião do PCP, «lembram os tempos anteriores ao 25 de Abril e dão um sinal de alarme sobre uma linha de actuação que recorre crescentemente à prepotência, ao compadrio e ao autoritarismo». Em algumas juntas de freguesia, ocorrem procedimentos semelhantes, afirma a Comissão Concelhia comunista.
Face a isto, o PCP alerta os trabalhadores para a gravidade dos procedimentos «abusivos, irregulares e, por vezes, até ilegais», e apela à sua unidade e luta contra tais atitudes e métodos.