Campanha contra o trabalho precário
O PCP está a levar a cabo uma campanha contra a precariedade no concelho de Sintra, entre Março e Junho. A campanha tem como objectivos a denúncia das situações de precariedade nas empresas do concelho e a afirmação das propostas do Partido sobre o combate ao trabalho precário, tendo como princípio que um posto de trabalho permanente não deve ter um trabalhador eventual.
Segundo o Organismo de Empresas do Concelho de Sintra do PCP, a campanha será desenvolvida em torno de um conjunto de acções junto a empresas e locais públicos do concelho. Estão ainda previstos desfiles de rua em Algueirão-Mem Martins, a 8 de Maio; Queluz, a 29 do mesmo mês; e Cacém a 5 de Junho. Os órgãos autárquicos serão também locais privilegiados para denunciar estas situações.
A acompanhar a campanha estará o boletim Sintra Laboral e um abaixo-assinado contra a precarização do trabalho.
Tal como no resto do País, a precariedade alastra também nas empresas de Sintra. Os comunistas denunciam que empresas «estáveis» abusam dos trabalhadores precários e sem quaisquer direitos. São os exemplos da Tabaqueira, com uma taxa de trabalhadores precários de 25 por cento; da Panrico, com 40 por cento; da Sapa, com 30 por cento; da CelCat, com 20 por cento, ou do Intermarché, com 40 por cento.
Segundo o Organismo de Empresas do Concelho de Sintra do PCP, a campanha será desenvolvida em torno de um conjunto de acções junto a empresas e locais públicos do concelho. Estão ainda previstos desfiles de rua em Algueirão-Mem Martins, a 8 de Maio; Queluz, a 29 do mesmo mês; e Cacém a 5 de Junho. Os órgãos autárquicos serão também locais privilegiados para denunciar estas situações.
A acompanhar a campanha estará o boletim Sintra Laboral e um abaixo-assinado contra a precarização do trabalho.
Tal como no resto do País, a precariedade alastra também nas empresas de Sintra. Os comunistas denunciam que empresas «estáveis» abusam dos trabalhadores precários e sem quaisquer direitos. São os exemplos da Tabaqueira, com uma taxa de trabalhadores precários de 25 por cento; da Panrico, com 40 por cento; da Sapa, com 30 por cento; da CelCat, com 20 por cento, ou do Intermarché, com 40 por cento.