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Por todo o País, as organizações do Partido analisam a situação social e política e traçam as orientações para prosseguir com o reforço da organização e intervenção do PCP.
2006 permitiu um reforço que importa prosseguir
A Direcção da Organização Regional de Leiria, reunida recentemente, salienta a «intensa actividade política e intervenção de massas» realizada pelo Partido e considera positivos os avanços realizados na organização: a realização de seis assembleias da organização concelhia, a criação de mais organismos virados para a intervenção do Partido junto da classe operária e dos trabalhadores, o recrutamento de cerca de 40 novos militantes e a responsabilização de mais quadros.
A DORLEI considera que existindo ainda «muito trabalho a realizar, o trabalho desenvolvido durante o ano de 2006, com vista ao reforço do Partido, permitiu já avanços na acção e intervenção do PCP». Para consolidar os avanços, a direcção regional de Leiria aprovou um plano de trabalho para 2007 com vista ao prosseguimento do reforço da organização e da intervenção partidária. Ao nível do calendário, ficou decidida a realização, a 24 de Março, da Assembleia da Organização Regional e, em Junho, um Encontro Regional sobre o desenvolvimento económico e social.
Na reunião da DORLEI foi ainda analisada a situação social do distrito. Os comunistas de Leiria destacam os efeitos negativos da política de direita na região, nomeadamente ao nível das empresas encerradas – como a Marividros, Dâmaso, Irmal, Pedrosas, Pereiras, La Faubourg, Frutuoso e Frutuoso, Plásticos Lena, Leiritrading, Pastoret, Oxor, AFA e a GS Moldes. Noutras empresas, denunciam, há trabalhadores com salários em atraso.
O PCP acusa ainda o PS, o PSD e o PP de terem recusado «todas as propostas apresentadas pelo PCP em sede de PIDDAC para o desenvolvimento do distrito e a melhoria das condições de vida das populações». Tal conduta, prossegue, reflecte o «alinhamento estratégico» destes partidos no agravamento da situação do distrito».
Reforçar nas empresas
No Algarve, a Direcção da Organização Regional do PCP (DORAL) reuniu no dia 19 e traçou os objectivos orgânicos para 2007. Os comunistas algarvios perspectivaram o reforço da acção do Partido nas empresas e sectores e decidiram já da realização de duas acções distritais: uma voltada para o sector das Pescas e outra para as Grandes Superfícies.
Para DORAL do PCP, é inaceitável a chantagem que está a ser exercida sobre os trabalhadores daALISUPER com a exigência, sob ameaça, de os trabalhadores contraírem empréstimos bancários para financiar a empresa. Os comunistas estão ainda preocupados com a situação existente na Universidade do Algarve. O PCP denuncia a não renovação de contratos a muitos docentes – que considera serem despedimentos –, e a diminuição do apoio na acção social escolar. O PCP opõe-se aos processos que visem introduzir a «lógica da empresarialização do ensino com tudo o que isso significará para os trabalhadores da área, as famílias e o futuro do País».
Os comunistas do Algarve denunciam ainda o prosseguimento dos elevados aumentos do preço da água e consideram preocupante «o processo que se desenrola em torno da Águas do Algarve. O PCP denuncia o alargamento da empresa ao sector das comunicações e a sua abertura a grupos financeiros – processo que, afirmam, conduzirá a prazo ao domínio destas áreas estratégicas pelo grande capital.
A DORLEI considera que existindo ainda «muito trabalho a realizar, o trabalho desenvolvido durante o ano de 2006, com vista ao reforço do Partido, permitiu já avanços na acção e intervenção do PCP». Para consolidar os avanços, a direcção regional de Leiria aprovou um plano de trabalho para 2007 com vista ao prosseguimento do reforço da organização e da intervenção partidária. Ao nível do calendário, ficou decidida a realização, a 24 de Março, da Assembleia da Organização Regional e, em Junho, um Encontro Regional sobre o desenvolvimento económico e social.
Na reunião da DORLEI foi ainda analisada a situação social do distrito. Os comunistas de Leiria destacam os efeitos negativos da política de direita na região, nomeadamente ao nível das empresas encerradas – como a Marividros, Dâmaso, Irmal, Pedrosas, Pereiras, La Faubourg, Frutuoso e Frutuoso, Plásticos Lena, Leiritrading, Pastoret, Oxor, AFA e a GS Moldes. Noutras empresas, denunciam, há trabalhadores com salários em atraso.
O PCP acusa ainda o PS, o PSD e o PP de terem recusado «todas as propostas apresentadas pelo PCP em sede de PIDDAC para o desenvolvimento do distrito e a melhoria das condições de vida das populações». Tal conduta, prossegue, reflecte o «alinhamento estratégico» destes partidos no agravamento da situação do distrito».
Reforçar nas empresas
No Algarve, a Direcção da Organização Regional do PCP (DORAL) reuniu no dia 19 e traçou os objectivos orgânicos para 2007. Os comunistas algarvios perspectivaram o reforço da acção do Partido nas empresas e sectores e decidiram já da realização de duas acções distritais: uma voltada para o sector das Pescas e outra para as Grandes Superfícies.
Para DORAL do PCP, é inaceitável a chantagem que está a ser exercida sobre os trabalhadores da
Os comunistas do Algarve denunciam ainda o prosseguimento dos elevados aumentos do preço da água e consideram preocupante «o processo que se desenrola em torno da Águas do Algarve. O PCP denuncia o alargamento da empresa ao sector das comunicações e a sua abertura a grupos financeiros – processo que, afirmam, conduzirá a prazo ao domínio destas áreas estratégicas pelo grande capital.